Mulheres privadas de liberdade confeccionam peças de roupas íntimas na Cadeia Pública 

Mulheres privadas de liberdade (PPL) da Cadeia Pública Feminina de Pitanga confeccionaram 140 conjuntos de roupas íntimas, compostos por tops e calcinhas, dentro do setor de costura da unidade, na segunda semana de outubro. As peças são destinadas para as próprias custodiadas, que utilizaram tecidos doados pelo Conselho da Comunidade de Pitanga.

Essa iniciativa vai além da produção de roupas, ao participar ativamente no processo de confecção, as PPL têm a oportunidade de aperfeiçoar suas técnicas de costura, o que contribui diretamente para sua capacitação profissional, segundo o diretor da Regional de Guarapuava, Marlon Rafael Picioni. 

“A confecção de peças íntimas pelas mulheres privadas de liberdade da Cadeia Pública de Pitanga representa não apenas uma oportunidade de ressocialização, mas também de empoderamento. Através dessa atividade, essas mulheres têm a chance de desenvolver habilidades manuais e profissionais que poderão ser essenciais para a reintegração na sociedade após o cumprimento de suas penas” afirmou.

Para a gestora da Cadeia Pública de Pitanga, Soeli Siqueira Toledo, a ação também reforça a importância do apoio comunitário, com as doações sendo fundamentais para a continuidade de iniciativas que idealizam melhorias no sistema penal. “Este projeto visa proporcionar dignidade, incentivando a autonomia e abrindo portas para um futuro mais promissor. Como gestora, acredito que iniciativas como essa são fundamentais para a promoção da cidadania e para a construção de um sistema prisional mais humanizado e inclusivo”, pontuou.

Assessoria

15 de outubro de 2024

Foto: PPPR

Mulheres privadas de liberdade (PPL) da Cadeia Pública Feminina de Pitanga confeccionaram 140 conjuntos de roupas íntimas, compostos por tops e calcinhas, dentro do setor de costura da unidade, na segunda semana de outubro. As peças são destinadas para as próprias custodiadas, que utilizaram tecidos doados pelo Conselho da Comunidade de Pitanga.

Essa iniciativa vai além da produção de roupas, ao participar ativamente no processo de confecção, as PPL têm a oportunidade de aperfeiçoar suas técnicas de costura, o que contribui diretamente para sua capacitação profissional, segundo o diretor da Regional de Guarapuava, Marlon Rafael Picioni. 

“A confecção de peças íntimas pelas mulheres privadas de liberdade da Cadeia Pública de Pitanga representa não apenas uma oportunidade de ressocialização, mas também de empoderamento. Através dessa atividade, essas mulheres têm a chance de desenvolver habilidades manuais e profissionais que poderão ser essenciais para a reintegração na sociedade após o cumprimento de suas penas” afirmou.

Para a gestora da Cadeia Pública de Pitanga, Soeli Siqueira Toledo, a ação também reforça a importância do apoio comunitário, com as doações sendo fundamentais para a continuidade de iniciativas que idealizam melhorias no sistema penal. “Este projeto visa proporcionar dignidade, incentivando a autonomia e abrindo portas para um futuro mais promissor. Como gestora, acredito que iniciativas como essa são fundamentais para a promoção da cidadania e para a construção de um sistema prisional mais humanizado e inclusivo”, pontuou.

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