Mulher mata amiga grávida, corta sua barriga e arranca criança

Uma mulher matou a amiga, que estava grávida, cortou sua barriga e arrancou a criança do ventre da mãe em Canelinha, na grande Florianópolis. O caso aconteceu na manhã desta sexta-feira (28).

Flávia Godinho Mafra, de 24 anos, foi atingida por tijoladas na cabeça e perdeu os sentidos. Após tirar a criança do seu ventre usando um estilete, a amiga de Flávia a deixou sangrando até morrer. Ela foi presa e confessou o crime.

Segundo a polícia a autora do crime estava grávida e perdeu a criança em dezembro. Ela e Flávia eram amigas de longa data e engravidaram no mesmo período. A criminosa não contou para os familiares que havia perdido o bebê e seguiu fingindo que ainda era gestante. Ela, então, premeditou o crime para roubar a criança do ventre da amiga.

Ainda segundo a polícia ela teria inventado um chá de bebê para atrair Flávia até o local do crime. Um pouco antes de chegar ao falso destino ela parou o carro em uma fábrica de cerâmicas abandonada e falou para a amiga que iriam aguardar ali, pois os convidados ainda não tinham chegado. Distraída, Flávia deu as costas para a mulher e recebeu várias tijoladas na cabeça, perdendo os sentidos.

A amiga, então, usou um estilete para tirar a criança do ventre de Flávia e a deixou sangrando e desacordada, fugindo na sequencia. Ela acabou machucando a criança com o instrumento, mas só procurou o Hospital Infantil de Florianópolis no dia seguinte. No local ela alegou que entrou em trabalho de parto na rua e, por isso, o bebê estava machucado. Os médicos desconfiaram da versão e acionaram a polícia, já que naquele dia a informação de que uma grávida havia desaparecido já corria pela cidade. 

Quem encontrou o corpo de Flávia na fábrica de cerâmicas abandonada foi a sua mãe. Porém, não se sabe se ela já estava morta quando teve seu ventre cortado ou não. 

A amiga foi presa e confessou o crime, mas a polícia está desconfiada que ela não agiu sozinha, e se pergunta como ela manteve uma falsa gravidez por meses sem que seu marido e familiares soubessem, já que vizinhos comentavam que todos sabiam que ela havia perdido o bebê.

Fonte Diário do Litoral

29 de agosto de 2020

Flávia - Foto arquivo pessoal Facebook

Uma mulher matou a amiga, que estava grávida, cortou sua barriga e arrancou a criança do ventre da mãe em Canelinha, na grande Florianópolis. O caso aconteceu na manhã desta sexta-feira (28).

Flávia Godinho Mafra, de 24 anos, foi atingida por tijoladas na cabeça e perdeu os sentidos. Após tirar a criança do seu ventre usando um estilete, a amiga de Flávia a deixou sangrando até morrer. Ela foi presa e confessou o crime.

Segundo a polícia a autora do crime estava grávida e perdeu a criança em dezembro. Ela e Flávia eram amigas de longa data e engravidaram no mesmo período. A criminosa não contou para os familiares que havia perdido o bebê e seguiu fingindo que ainda era gestante. Ela, então, premeditou o crime para roubar a criança do ventre da amiga.

Ainda segundo a polícia ela teria inventado um chá de bebê para atrair Flávia até o local do crime. Um pouco antes de chegar ao falso destino ela parou o carro em uma fábrica de cerâmicas abandonada e falou para a amiga que iriam aguardar ali, pois os convidados ainda não tinham chegado. Distraída, Flávia deu as costas para a mulher e recebeu várias tijoladas na cabeça, perdendo os sentidos.

A amiga, então, usou um estilete para tirar a criança do ventre de Flávia e a deixou sangrando e desacordada, fugindo na sequencia. Ela acabou machucando a criança com o instrumento, mas só procurou o Hospital Infantil de Florianópolis no dia seguinte. No local ela alegou que entrou em trabalho de parto na rua e, por isso, o bebê estava machucado. Os médicos desconfiaram da versão e acionaram a polícia, já que naquele dia a informação de que uma grávida havia desaparecido já corria pela cidade. 

Quem encontrou o corpo de Flávia na fábrica de cerâmicas abandonada foi a sua mãe. Porém, não se sabe se ela já estava morta quando teve seu ventre cortado ou não. 

A amiga foi presa e confessou o crime, mas a polícia está desconfiada que ela não agiu sozinha, e se pergunta como ela manteve uma falsa gravidez por meses sem que seu marido e familiares soubessem, já que vizinhos comentavam que todos sabiam que ela havia perdido o bebê.

Fonte Diário do Litoral

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