Mulher mantida em cárcere privado pelo marido por 8 anos é resgatada pela PM

A Polícia Militar resgatou na sexta-feira (14) uma mulher vítima de violência doméstica mantida em cárcere privado pelo próprio marido há 8 anos em Itaperuçu, na Região Metropolitana de Curitiba.

De acordo com a PM, a vítima enviou um e-mail para a Casa da Mulher Brasileira pedindo socorro. A instituição procurou a polícia, que foi até a residência da mulher, na área rural.

Inicialmente ela negou que estava em situação de violência, porém, ao ser questionada sobre o e-mail, chorou e admitiu as agressões.

O homem foi preso e a vítima foi encaminhada para receber acolhimento.

A vítima contou à polícia que familiares sabiam da situação e eram coniventes com as agressões, acobertando o marido.

Ela relatou ainda que o homem a vigiava por meio de uma câmera de segurança que ficava voltada para a porta da residência e não a deixava contatar outras pessoas se ele não estivesse presente.

De acordo com a vítima, ela não tinha celular e só tinha acesso a um aparelho que era usado em conjunto com o homem. Disse ainda que já foi amarrada e asfixiada pelo suspeito em diversas ocasiões.

Com informações do G1 PR

16 de março de 2025

Foto: PMPR

A Polícia Militar resgatou na sexta-feira (14) uma mulher vítima de violência doméstica mantida em cárcere privado pelo próprio marido há 8 anos em Itaperuçu, na Região Metropolitana de Curitiba.

De acordo com a PM, a vítima enviou um e-mail para a Casa da Mulher Brasileira pedindo socorro. A instituição procurou a polícia, que foi até a residência da mulher, na área rural.

Inicialmente ela negou que estava em situação de violência, porém, ao ser questionada sobre o e-mail, chorou e admitiu as agressões.

O homem foi preso e a vítima foi encaminhada para receber acolhimento.

A vítima contou à polícia que familiares sabiam da situação e eram coniventes com as agressões, acobertando o marido.

Ela relatou ainda que o homem a vigiava por meio de uma câmera de segurança que ficava voltada para a porta da residência e não a deixava contatar outras pessoas se ele não estivesse presente.

De acordo com a vítima, ela não tinha celular e só tinha acesso a um aparelho que era usado em conjunto com o homem. Disse ainda que já foi amarrada e asfixiada pelo suspeito em diversas ocasiões.

Com informações do G1 PR

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