Mulher entra nua em igreja evangélica cantando a música sertaneja “50 Reais”

Uma mulher foi detida após entrar em uma igreja completamente nua e cantar canções contra a imagem de Deus, em Santo Antônio da Platina. Testemunhas contaram que a mulher, de 35 anos, cantava as músicas “50 Reais” e “quando Deus te desenhou, ele estava namorando”, durante o culto.

A mulher de 35 anos, solteira, moradora no bairro, contou a alguns vizinhos e amigos que se sentiu ultrajada com o pastor, cuja identidade não foi revelada, quando ele, na hora da pregação, teria afirmado que alguém entre os fiéis estava com um frasco de perfume na bolsa e que deveria entregá-lo no púlpito. Ela disse ter entendido que o recado seria para ela, como se o pastor a estivesse expulsando da igreja. Revoltada, a mulher foi até a residência, retirou suas roupas e retornou à igreja.

Os fiéis acionaram a Polícia Militar e a mulher encaminhada pelo Samu ao Pronto Socorro.

Após receber atendimento ela foi levada até a delegacia, onde assinou um termo circunstanciado por atentado ao pudor.

Informações Massa News

29 de agosto de 2018

Foto Ilustrativa

Uma mulher foi detida após entrar em uma igreja completamente nua e cantar canções contra a imagem de Deus, em Santo Antônio da Platina. Testemunhas contaram que a mulher, de 35 anos, cantava as músicas “50 Reais” e “quando Deus te desenhou, ele estava namorando”, durante o culto.

A mulher de 35 anos, solteira, moradora no bairro, contou a alguns vizinhos e amigos que se sentiu ultrajada com o pastor, cuja identidade não foi revelada, quando ele, na hora da pregação, teria afirmado que alguém entre os fiéis estava com um frasco de perfume na bolsa e que deveria entregá-lo no púlpito. Ela disse ter entendido que o recado seria para ela, como se o pastor a estivesse expulsando da igreja. Revoltada, a mulher foi até a residência, retirou suas roupas e retornou à igreja.

Os fiéis acionaram a Polícia Militar e a mulher encaminhada pelo Samu ao Pronto Socorro.

Após receber atendimento ela foi levada até a delegacia, onde assinou um termo circunstanciado por atentado ao pudor.

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