Mulher é presa por torturar a filha com chicote e coloca-la dormir em meio a ração para cachorros
A Polícia Militar de Santa Catarina prendeu em flagrante uma mulher de 22 anos na quinta-feira (24), em São Miguel do Oeste, no Oeste de Santa Catarina. A mulher é suspeita de agredir a filha de 5 anos com “relho”, que é uma espécie de chicote, e provocar lesões pelo corpo da vítima.
Conforme a polícia, a mulher também é apontada por colocar a menina para dormir no chão de um depósito, sem travesseiro ou proteção, e em meio a rações de cachorro e outros materiais.
O caso passou a ser investigado após equipes e os órgãos de proteção receberem denúncias contra a mulher. Na quinta, o Conselho Tutelar e a Polícia Militar foram até a residência e constataram os ferimentos na menina.
A mulher então foi conduzida até a Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, Mulher e Idoso (Dpcami). Um laudo pericial confirmou a compatibilidade das lesões da criança com o relho apreendido na residência.
Após os trâmites na delegacia, a mulher foi levada à Unidade Prisional Avançada. O crime é inafiançável.
G1 SC
Imagem ilustrativa retirada da internet
A Polícia Militar de Santa Catarina prendeu em flagrante uma mulher de 22 anos na quinta-feira (24), em São Miguel do Oeste, no Oeste de Santa Catarina. A mulher é suspeita de agredir a filha de 5 anos com “relho”, que é uma espécie de chicote, e provocar lesões pelo corpo da vítima.
Conforme a polícia, a mulher também é apontada por colocar a menina para dormir no chão de um depósito, sem travesseiro ou proteção, e em meio a rações de cachorro e outros materiais.
O caso passou a ser investigado após equipes e os órgãos de proteção receberem denúncias contra a mulher. Na quinta, o Conselho Tutelar e a Polícia Militar foram até a residência e constataram os ferimentos na menina.
A mulher então foi conduzida até a Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, Mulher e Idoso (Dpcami). Um laudo pericial confirmou a compatibilidade das lesões da criança com o relho apreendido na residência.
Após os trâmites na delegacia, a mulher foi levada à Unidade Prisional Avançada. O crime é inafiançável.
G1 SC
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