Mulher é presa e suspeita de envolvimento na morte do marido

Uma mulher foi presa suspeita de envolvimento na morte do marido no dia 07 de janeiro em Toledo, na região Oeste do Paraná. Dirceu de 40 anos foi morto com golpes de facão, em cima da cama. No dia a mulher de 51 anos disse que foi acorrentada em uma cadeira de plástico na rua.

No entanto no decorrer da investigação contradições levaram à polícia a investigar a mulher e pedir a prisão temporária de 30 dias que podem ser renovadas para mais trinta. 

O delegado disse que agora aguarda a conclusão dos laudos, mas que a versão que ela apresentou não parece verdadeira.  “Mesmo depois de presa continuam contraditórios os depoimentos. O fato dela ter parentes no Paraguai pedimos a reclusão dela”. 

Durante as diligências, a versão de que o companheiro estava embriagado foi descartada pela polícia. 

O delegado Alexandre Macorin explica que o crime praticado com muita violência e que a participação de outras pessoas não é descartada. Ainda de acordo com a polícia, o homem morreu de forma cruel e sem chance de reação. Ele ressalta que há uma linha de investigação definida, mas que detalhes sobre a investigação e motivação não serão repassadas. O crime, de acordo com Marcorin, é de difícil resolução.

Catve.com

19 de janeiro de 2023

Delegado Alexandre Macorin - imagem Catve

Uma mulher foi presa suspeita de envolvimento na morte do marido no dia 07 de janeiro em Toledo, na região Oeste do Paraná. Dirceu de 40 anos foi morto com golpes de facão, em cima da cama. No dia a mulher de 51 anos disse que foi acorrentada em uma cadeira de plástico na rua.

No entanto no decorrer da investigação contradições levaram à polícia a investigar a mulher e pedir a prisão temporária de 30 dias que podem ser renovadas para mais trinta. 

O delegado disse que agora aguarda a conclusão dos laudos, mas que a versão que ela apresentou não parece verdadeira.  “Mesmo depois de presa continuam contraditórios os depoimentos. O fato dela ter parentes no Paraguai pedimos a reclusão dela”. 

Durante as diligências, a versão de que o companheiro estava embriagado foi descartada pela polícia. 

O delegado Alexandre Macorin explica que o crime praticado com muita violência e que a participação de outras pessoas não é descartada. Ainda de acordo com a polícia, o homem morreu de forma cruel e sem chance de reação. Ele ressalta que há uma linha de investigação definida, mas que detalhes sobre a investigação e motivação não serão repassadas. O crime, de acordo com Marcorin, é de difícil resolução.

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