Mulher é agredida e sofre violência sexual pelo próprio marido
A Polícia Militar de Coronel Vivida, foi acionada no Instituto Vida (Hospital Geral), na manhã de quinta-feira (17), onde havia dado entrada uma mulher vítima de violência doméstica.
No local, o médico de plantão atendia a vítima, que estava muito nervosa e apresentava lesões e ferimentos no corpo, no pescoço e abdômen. Ela relatou que seu marido havia a agredido, pegado pelo pescoço tentando sufoca-la, deu vários socos e tapas no rosto e beliscões na barriga.
A mulher relatou que há 20 anos, sofre agressões e ameaças pelo marido e que há cerca de 30 dias foi violentada sexualmente por ele, que obrigou ela a fazer sexo em lugares que ela não queria. Ela disse que não procurou ajuda, pois estava com muito medo.
Enquanto a mulher era atendida no hospital os policiais foram até a casa, porém não encontraram o agressor, nem nos prováveis locais onde ele pudesse estar.
Retornando no hospital os policiais orientaram a mulher a procurar a Polícia Civil, Delegacia da Mulher e solicitar medida protetiva e procurar seus direitos judicialmente.
Os policiais confeccionaram o Boletim de Ocorrência Unificado por Lesão Corporal e Violência Doméstica.
Divulgação
A Polícia Militar de Coronel Vivida, foi acionada no Instituto Vida (Hospital Geral), na manhã de quinta-feira (17), onde havia dado entrada uma mulher vítima de violência doméstica.
No local, o médico de plantão atendia a vítima, que estava muito nervosa e apresentava lesões e ferimentos no corpo, no pescoço e abdômen. Ela relatou que seu marido havia a agredido, pegado pelo pescoço tentando sufoca-la, deu vários socos e tapas no rosto e beliscões na barriga.
A mulher relatou que há 20 anos, sofre agressões e ameaças pelo marido e que há cerca de 30 dias foi violentada sexualmente por ele, que obrigou ela a fazer sexo em lugares que ela não queria. Ela disse que não procurou ajuda, pois estava com muito medo.
Enquanto a mulher era atendida no hospital os policiais foram até a casa, porém não encontraram o agressor, nem nos prováveis locais onde ele pudesse estar.
Retornando no hospital os policiais orientaram a mulher a procurar a Polícia Civil, Delegacia da Mulher e solicitar medida protetiva e procurar seus direitos judicialmente.
Os policiais confeccionaram o Boletim de Ocorrência Unificado por Lesão Corporal e Violência Doméstica.
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