Mulher acusada de incendiar casa em Francisco Beltrão é presa em Cascavel

No final da tarde de quinta-feira (14), foi presa pelo Grupo de Diligenciais Especiais (GDE), na rodoviária de Cascavel, uma mulher, de 59 anos, suspeita de incêndio em uma residência em Francisco Beltrão.

Ela foi presa após a Polícia Civil de Francisco Beltrão apurar que um incêndio em uma residência na Rua Octaviano Teixeira dos Santos foi criminoso e iniciou as buscas. A polícia descobriu que ela contratou um táxi para ir até Cascavel e de lá pegaria um ônibus para ir até o Mato Grosso.

Ela foi encaminhada à delegacia de Cascavel, onde foi ouvida. A mulher deverá ser removida para Francisco Beltrão para responder pelos crimes cometidos.

No local do incêndio foi encontrado material de combustão (Coquetel Molotov – bomba artesanal) e um machado usado possivelmente para quebrar a janela por onde foi arremessada a bomba.

De acordo com o delegado chefe da 19ª SDP de Francisco Beltrão, Ricardo Moraes, a mulher trabalhou na residência como cuidadora e o ato teria sido como uma forma de vingança dos patrões.

14 de maio de 2020

Material apreendido - Foto Polícia Civil

No final da tarde de quinta-feira (14), foi presa pelo Grupo de Diligenciais Especiais (GDE), na rodoviária de Cascavel, uma mulher, de 59 anos, suspeita de incêndio em uma residência em Francisco Beltrão.

Ela foi presa após a Polícia Civil de Francisco Beltrão apurar que um incêndio em uma residência na Rua Octaviano Teixeira dos Santos foi criminoso e iniciou as buscas. A polícia descobriu que ela contratou um táxi para ir até Cascavel e de lá pegaria um ônibus para ir até o Mato Grosso.

Ela foi encaminhada à delegacia de Cascavel, onde foi ouvida. A mulher deverá ser removida para Francisco Beltrão para responder pelos crimes cometidos.

No local do incêndio foi encontrado material de combustão (Coquetel Molotov – bomba artesanal) e um machado usado possivelmente para quebrar a janela por onde foi arremessada a bomba.

De acordo com o delegado chefe da 19ª SDP de Francisco Beltrão, Ricardo Moraes, a mulher trabalhou na residência como cuidadora e o ato teria sido como uma forma de vingança dos patrões.

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