Motocicleta furtada que estava sendo anunciada em rede social para venda é recuperada
Um homem foi preso por receptação no inicio da tarde de terça-feira (22), em Clevelândia.
Conforme informações da Polícia Militar, um homem de 35 anos procurou a equipe e relatou que teve sua motocicleta Honda/CG 125, furtada no dia 18 de fevereiro em Coronel Vivida. Ainda segundo a PM, a vítima relatou que avistou uma postagem em uma rede social onde sua motocicleta estaria sendo vendida.
Em seguida, a equipe localizou o suposto anunciante no bairro Nelson Eloi Petri. Ele confirmou aos policiais que estava vendendo a motocicleta.
O homem foi preso pelo crime de receptação previsto no Artigo 180 do Código Penal, com pena prevista de reclusão de 1 a 4 anos, e multa. A motocicleta foi encaminhada ao órgão competente para posterior restituição ao seu proprietário.
A Polícia Militar alerta antes de adquirir qualquer objeto, procure informações e comprovação documental sobre a sua procedência, pois pessoas mal-intencionadas podem estar comercializando produtos de origem duvidosa, como objetos de furto, roubo ou estelionato. Contribuir para a redução dos índices de criminalidade é dever de todos.
Foto Polícia Militar
Um homem foi preso por receptação no inicio da tarde de terça-feira (22), em Clevelândia.
Conforme informações da Polícia Militar, um homem de 35 anos procurou a equipe e relatou que teve sua motocicleta Honda/CG 125, furtada no dia 18 de fevereiro em Coronel Vivida. Ainda segundo a PM, a vítima relatou que avistou uma postagem em uma rede social onde sua motocicleta estaria sendo vendida.
Em seguida, a equipe localizou o suposto anunciante no bairro Nelson Eloi Petri. Ele confirmou aos policiais que estava vendendo a motocicleta.
O homem foi preso pelo crime de receptação previsto no Artigo 180 do Código Penal, com pena prevista de reclusão de 1 a 4 anos, e multa. A motocicleta foi encaminhada ao órgão competente para posterior restituição ao seu proprietário.
A Polícia Militar alerta antes de adquirir qualquer objeto, procure informações e comprovação documental sobre a sua procedência, pois pessoas mal-intencionadas podem estar comercializando produtos de origem duvidosa, como objetos de furto, roubo ou estelionato. Contribuir para a redução dos índices de criminalidade é dever de todos.
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