Mercado do Carbono volta à pauta do Senado

O deputado Reichembach é autor do projeto de lei sobre o assunto no Paraná.

Da assessoria – O mercado de carbono é realidade no mundo e está cada vez mais presente no Brasil. A previsão é que o Senado volte a discutir em breve a orientação desta pauta no país. A Casa aguarda a chegada do Projeto de Lei (PL) 2.148/2015 , que cria o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE), estabelece tetos para emissões e prevê regras para a venda de títulos de compensação. O texto foi aprovado em dezembro pela Câmara dos Deputados. “Estamos cada vez mais atentos a tudo que envolve a preservação do meio ambiente. O Governo Federal precisa falar menos e agir mais, pois tem os mecanismos necessários para tal. No âmbito estadual, faremos o nosso trabalho para encontrar o equilíbrio entre a preservação, a sustentabilidade e a produção”, diz o deputado Reichembach ( PSD ).

Proponente do projeto de lei 854/2023 que prevê a criação do Programa Estadual de Informação sobre o Mercado de Carbono no Paraná, Reichembach mostra-se cada vez mais próximo das causas ambientais. “Todos devemos assumir uma postura de responsabilidade ambiental, pois assim conseguiremos mudar o quadro atual marcado para uma crise climática: eventos extremos de calor, chuvas e secas. Veja o mercado de carbono como uma grande contribuição para ajudar a mudar esse cenário. Temos que proteger a água, o solo, o descarte correto do lixo”, acredita o parlamentar.

O mercado de carbono foi criado para forçar as economias a reduzir as emissões de gases do efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO2) e o metano (CH4), que são responsáveis pelo aquecimento global. “Precisamos orientar a população sobre essa possibilidade de renda para quem cuida do meio ambiente. O caminho é pelas contribuições financeiras pelas boas práticas ambientais”, defende Reichembach. O mercado de carbono fixa taxas para emissão de gases do efeito estufa. Com isso, quem emitiu menos do que o permitido ganha créditos, que podem ser vendidos para as empresas que ultrapassaram a meta.  

29 de janeiro de 2024

Para Reichembach, o mercado de carbono deve ser, também, uma possibilidade de renda para quem protege o meio ambiente. Foto Assessoria Alep

O deputado Reichembach é autor do projeto de lei sobre o assunto no Paraná.

Da assessoria – O mercado de carbono é realidade no mundo e está cada vez mais presente no Brasil. A previsão é que o Senado volte a discutir em breve a orientação desta pauta no país. A Casa aguarda a chegada do Projeto de Lei (PL) 2.148/2015 , que cria o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE), estabelece tetos para emissões e prevê regras para a venda de títulos de compensação. O texto foi aprovado em dezembro pela Câmara dos Deputados. “Estamos cada vez mais atentos a tudo que envolve a preservação do meio ambiente. O Governo Federal precisa falar menos e agir mais, pois tem os mecanismos necessários para tal. No âmbito estadual, faremos o nosso trabalho para encontrar o equilíbrio entre a preservação, a sustentabilidade e a produção”, diz o deputado Reichembach ( PSD ).

Proponente do projeto de lei 854/2023 que prevê a criação do Programa Estadual de Informação sobre o Mercado de Carbono no Paraná, Reichembach mostra-se cada vez mais próximo das causas ambientais. “Todos devemos assumir uma postura de responsabilidade ambiental, pois assim conseguiremos mudar o quadro atual marcado para uma crise climática: eventos extremos de calor, chuvas e secas. Veja o mercado de carbono como uma grande contribuição para ajudar a mudar esse cenário. Temos que proteger a água, o solo, o descarte correto do lixo”, acredita o parlamentar.

O mercado de carbono foi criado para forçar as economias a reduzir as emissões de gases do efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO2) e o metano (CH4), que são responsáveis pelo aquecimento global. “Precisamos orientar a população sobre essa possibilidade de renda para quem cuida do meio ambiente. O caminho é pelas contribuições financeiras pelas boas práticas ambientais”, defende Reichembach. O mercado de carbono fixa taxas para emissão de gases do efeito estufa. Com isso, quem emitiu menos do que o permitido ganha créditos, que podem ser vendidos para as empresas que ultrapassaram a meta.  

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