Menino mantido acorrentado em barril diz que pai o lavava com água sanitária
O menino de 11 anos que foi encontrado acorrentado em um barril em uma casa da periferia de Campinas, no interior de São Paulo no sábado (30), disse ter visto a virada do ano por um buraco na parede, criado para que ele pudesse respirar.
O relato foi feito à equipe de enfermagem do Hospital Ouro Verde, onde o garoto segue internado com quadro de desidratação severa.
O garoto disse à equipe de enfermagem que o pai jogava água sanitária e água fria para dar banho nele. Aquilo me fez chorar”, completou a fonte ouvida pela reportagem no hospital.
Policiais militares prenderam o pai, a madrasta e a filha dela, de 22 anos. Eles prestaram depoimento e disseram que o menino teria um problema psiquiátrico e tinha “surtos”. Para controlá-los, a decisão foi colocá-lo em um barril para que se acalmasse.
As imagens divulgadas pela polícia mostram que o menino foi encontrado nu, com mãos e pés acorrentados, preso num tambor coberto por uma telha e um edredom, sob o sol. Até os policias se impressionaram com a situação em que era mantido o menino.
A polícia apurou que o garoto era mantido em situações similares há pelo menos sete anos, quando foi adotado pela família.
A mãe biológica, uma usuária de drogas, afirmava que o homem era o pai biológico do garoto. Um teste foi feito na época, constatando que não era verdade.
Mesmo assim, a mãe abandonou o menino com este homem, e ele foi adotado, segundo apuração, pelas vias oficiais.
O menino apresentou um quadro grave de desidratação e também de desnutrição. Está internado e passa por exames.
Fonte das informações Banda B
Imagem PM SP
O menino de 11 anos que foi encontrado acorrentado em um barril em uma casa da periferia de Campinas, no interior de São Paulo no sábado (30), disse ter visto a virada do ano por um buraco na parede, criado para que ele pudesse respirar.
O relato foi feito à equipe de enfermagem do Hospital Ouro Verde, onde o garoto segue internado com quadro de desidratação severa.
O garoto disse à equipe de enfermagem que o pai jogava água sanitária e água fria para dar banho nele. Aquilo me fez chorar”, completou a fonte ouvida pela reportagem no hospital.
Policiais militares prenderam o pai, a madrasta e a filha dela, de 22 anos. Eles prestaram depoimento e disseram que o menino teria um problema psiquiátrico e tinha “surtos”. Para controlá-los, a decisão foi colocá-lo em um barril para que se acalmasse.
As imagens divulgadas pela polícia mostram que o menino foi encontrado nu, com mãos e pés acorrentados, preso num tambor coberto por uma telha e um edredom, sob o sol. Até os policias se impressionaram com a situação em que era mantido o menino.
A polícia apurou que o garoto era mantido em situações similares há pelo menos sete anos, quando foi adotado pela família.
A mãe biológica, uma usuária de drogas, afirmava que o homem era o pai biológico do garoto. Um teste foi feito na época, constatando que não era verdade.
Mesmo assim, a mãe abandonou o menino com este homem, e ele foi adotado, segundo apuração, pelas vias oficiais.
O menino apresentou um quadro grave de desidratação e também de desnutrição. Está internado e passa por exames.
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