Marido acusado do desaparecimento vai a júri popular

O Tribunal de Justiça do Paraná determinou que José Frizanco, que está preso, acusado da morte e desaparecimento da esposa Marli da Silva Frizanco, seja submetido a júri popular, com data já definida em 14/06/2018 no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão.

Segundo informações da Promotora de Justiça do caso, Drª. Silvia Skaetta Nunes deverá ser um julgamento longo, pois serão ouvidas 16 pessoas arroladas como testemunhas pelo Ministério Público.

O caso:

A costureira beltronense Marli da Silva Frizanco, foi vista pela última vez no dia 29 de junho de 2016, após seu marido José impedir que a filha mais velha entrasse na casa para falar com a mãe. Os dois estavam separados, mas ainda moravam na mesma casa.

Após a denúncia do desaparecimento a Polícia Civil iniciou as investigações e após quatro meses buscando provas e o marido sempre negando saber de seu paradeiro, os policiais encontraram  evidências de que ele estava envolvido. A delegada  Emanuelle Carolina Baggio então representou pela prisão preventiva de José Frizanco que foi decretada pela justiça e ele foi preso em 18/11/2016 e desde então aguarda a decisão judicial. Ele está preso na Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão, para onde foi transferido dia 17/02/2018.

O julgamento será um dos mais concorridos, visto que o acusado sempre negou a autoria e o corpo nunca foi localizado, mas a justiça diz ter provas testemunhais e documentais que levaram o Tribunal a submete-lo ao júri popular.

 

14 de março de 2018

Foto: Arquivo PPnews

O Tribunal de Justiça do Paraná determinou que José Frizanco, que está preso, acusado da morte e desaparecimento da esposa Marli da Silva Frizanco, seja submetido a júri popular, com data já definida em 14/06/2018 no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão.

Segundo informações da Promotora de Justiça do caso, Drª. Silvia Skaetta Nunes deverá ser um julgamento longo, pois serão ouvidas 16 pessoas arroladas como testemunhas pelo Ministério Público.

O caso:

A costureira beltronense Marli da Silva Frizanco, foi vista pela última vez no dia 29 de junho de 2016, após seu marido José impedir que a filha mais velha entrasse na casa para falar com a mãe. Os dois estavam separados, mas ainda moravam na mesma casa.

Após a denúncia do desaparecimento a Polícia Civil iniciou as investigações e após quatro meses buscando provas e o marido sempre negando saber de seu paradeiro, os policiais encontraram  evidências de que ele estava envolvido. A delegada  Emanuelle Carolina Baggio então representou pela prisão preventiva de José Frizanco que foi decretada pela justiça e ele foi preso em 18/11/2016 e desde então aguarda a decisão judicial. Ele está preso na Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão, para onde foi transferido dia 17/02/2018.

O julgamento será um dos mais concorridos, visto que o acusado sempre negou a autoria e o corpo nunca foi localizado, mas a justiça diz ter provas testemunhais e documentais que levaram o Tribunal a submete-lo ao júri popular.

 

Publicado por

Desenvolvido por BW2 Tecnologia