Mãe é acusada de abandonar filha em CMEI, para ficar com namorado

Uma mãe é acusada de abandonar a filha de quatro anos na tarde desta terça-feira (06), em um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI), de Maringá.

Segundo o Conselho Tutelar, ao deixar a menina na escola, a mãe informou a diretora que não voltaria para buscar. Ela teria relatado que não teria condições de criar a criança, porém, de acordo com o Conselheiro Tutelar Carlos Bonfim, a suspeita que a mãe tenha abandonado a criança para ficar com o companheiro, já que a menina não era aceita pelo atual namorado da mãe, inclusive, já havia informações que a criança era vítima de negligência.

Ainda de acordo com Carlos, o namorado não aceita a criança e a mãe teria escolhido ficar com ele, em vez da filha.

O caso foi registrado por abandono de incapaz no Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítima de Crimes (Nucria).

A criança será encaminhada para a rede de proteção para ter um acompanhamento, já que a avó não tem condições de criar a neta, uma vez que está morando de favor na casa de outra pessoa.

As informações são do Plantao de Maringá

 

8 de novembro de 2018

Ilustração

Uma mãe é acusada de abandonar a filha de quatro anos na tarde desta terça-feira (06), em um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI), de Maringá.

Segundo o Conselho Tutelar, ao deixar a menina na escola, a mãe informou a diretora que não voltaria para buscar. Ela teria relatado que não teria condições de criar a criança, porém, de acordo com o Conselheiro Tutelar Carlos Bonfim, a suspeita que a mãe tenha abandonado a criança para ficar com o companheiro, já que a menina não era aceita pelo atual namorado da mãe, inclusive, já havia informações que a criança era vítima de negligência.

Ainda de acordo com Carlos, o namorado não aceita a criança e a mãe teria escolhido ficar com ele, em vez da filha.

O caso foi registrado por abandono de incapaz no Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítima de Crimes (Nucria).

A criança será encaminhada para a rede de proteção para ter um acompanhamento, já que a avó não tem condições de criar a neta, uma vez que está morando de favor na casa de outra pessoa.

As informações são do Plantao de Maringá

 

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