Mãe acusada de matar os dois filhos tinha intenção de se livrar das crianças para ‘viver uma nova vida’, diz polícia
A delegada Ana Hass disse em entrevista coletiva, nesta sexta-feira (02), que Eliara Paz Nardes, de 31 anos, se mudou para Guarapuava já com a intenção de matar os dois filhos, Alice de 10 anos e Joaquim de 3 anos.
De acordo com a delegada, a suspeita será indiciada por homicídio qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual e tortura. O inquérito concluiu que a filha foi mantida viva junto ao cadáver do irmão e passou por intenso sofrimento mental e psicológico durante o período.
A mulher escondeu os corpos por 14 dias dentro do apartamento onde morava e confessou os assassinatos à polícia. O menor, de 3 anos, teria sido asfixiado com um travesseiro. A menina teria sido asfixiada com um cachecol. Os corpos das crianças foram encontrados em cima da cama do imóvel.
“A suspeita, desde que veio para Guarapuava, veio com a intenção de se livrar dos filhos. Ela queria viver uma nova vida. Ela escolheu outra cidade para isolar as crianças de qualquer membro da família e não criou nenhum vínculo na cidade, fazendo com que a falta dessas crianças não fosse sentida”, afirmou a delegada durante a coletiva.
Segundo a delegada, a polícia tem indícios suficientes para acreditar que a mãe premeditou o crime. Um indicativo, segundo Ana Hass, é que a suspeita antecipou a festa de aniversário dos filhos.
A Polícia Civil chegou até o local em que os corpos estavam após um advogado de Santa Catarina acionar as autoridades. Segundo as investigações, após se mudar para Guarapuava, a mãe isolou as crianças de membros da família. (Informações do G1 PR e Banda B)
Foto Arquivo pessoal
A delegada Ana Hass disse em entrevista coletiva, nesta sexta-feira (02), que Eliara Paz Nardes, de 31 anos, se mudou para Guarapuava já com a intenção de matar os dois filhos, Alice de 10 anos e Joaquim de 3 anos.
De acordo com a delegada, a suspeita será indiciada por homicídio qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual e tortura. O inquérito concluiu que a filha foi mantida viva junto ao cadáver do irmão e passou por intenso sofrimento mental e psicológico durante o período.
A mulher escondeu os corpos por 14 dias dentro do apartamento onde morava e confessou os assassinatos à polícia. O menor, de 3 anos, teria sido asfixiado com um travesseiro. A menina teria sido asfixiada com um cachecol. Os corpos das crianças foram encontrados em cima da cama do imóvel.
“A suspeita, desde que veio para Guarapuava, veio com a intenção de se livrar dos filhos. Ela queria viver uma nova vida. Ela escolheu outra cidade para isolar as crianças de qualquer membro da família e não criou nenhum vínculo na cidade, fazendo com que a falta dessas crianças não fosse sentida”, afirmou a delegada durante a coletiva.
Segundo a delegada, a polícia tem indícios suficientes para acreditar que a mãe premeditou o crime. Um indicativo, segundo Ana Hass, é que a suspeita antecipou a festa de aniversário dos filhos.
A Polícia Civil chegou até o local em que os corpos estavam após um advogado de Santa Catarina acionar as autoridades. Segundo as investigações, após se mudar para Guarapuava, a mãe isolou as crianças de membros da família. (Informações do G1 PR e Banda B)
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