Líder do Bloco Agropecuário destaca Paraná livre da aftosa sem vacinação

Da Assessoria- Na terça-feira (16), o deputado Reichembach utilizou o espaço da sessão plenária na Assembleia Legislativa para tratar de importantes assuntos para o Paraná, dentre eles a validação do estado, junto à comunidade internacional, como área livre da febre aftosa sem vacinação. A avaliação foi feita por um comitê da Organização Mundial de Saúde Animal. 

“Esta é uma notícia boa não só para a pecuária, mas para toda a agricultura do Paraná. Com a certificação, novos mercados se abrirão para nossos produtos, e teremos que continuar aumentando a nossa produção para além das exportações e também abastecer o mercado interno com preços compatíveis para o consumidor”, ressalta Reichembach, que é líder do Bloco Agropecuário na Alep. Em maio haverá uma Assembleia do órgão internacional em Paris para então ser emitida a certificação definitiva.

Na oportunidade, Reichembach também se solidarizou com as milhares de vítimas da pandemia, e destacou os desafios do momento. “Precisamos dar mais estrutura à saúde com o aumento de leitos, punir quem participa de festas clandestinas e acelera o ritmo do contágio, e aumentar a vacinação com a possibilidade de compra de imunizantes”, afirma.

Foi sancionada pelo Governo Federal na última semana a lei que permite que estados, municípios e empresas privadas adquiram vacinas para imunizar a população.

18 de março de 2021

(Foto: Arquivo Alep)

Da Assessoria- Na terça-feira (16), o deputado Reichembach utilizou o espaço da sessão plenária na Assembleia Legislativa para tratar de importantes assuntos para o Paraná, dentre eles a validação do estado, junto à comunidade internacional, como área livre da febre aftosa sem vacinação. A avaliação foi feita por um comitê da Organização Mundial de Saúde Animal. 

“Esta é uma notícia boa não só para a pecuária, mas para toda a agricultura do Paraná. Com a certificação, novos mercados se abrirão para nossos produtos, e teremos que continuar aumentando a nossa produção para além das exportações e também abastecer o mercado interno com preços compatíveis para o consumidor”, ressalta Reichembach, que é líder do Bloco Agropecuário na Alep. Em maio haverá uma Assembleia do órgão internacional em Paris para então ser emitida a certificação definitiva.

Na oportunidade, Reichembach também se solidarizou com as milhares de vítimas da pandemia, e destacou os desafios do momento. “Precisamos dar mais estrutura à saúde com o aumento de leitos, punir quem participa de festas clandestinas e acelera o ritmo do contágio, e aumentar a vacinação com a possibilidade de compra de imunizantes”, afirma.

Foi sancionada pelo Governo Federal na última semana a lei que permite que estados, municípios e empresas privadas adquiram vacinas para imunizar a população.

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