Justiça determina que mulher presa por tentar levar bebê de maternidade seja solta
Na quarta-feira (28), a justiça determinou que a mulher de 23 anos, presa por tentar levar um bebê de um hospital em Curitiba seja colocada em liberdade do Complexo Médico-Penal (CMP), em Pinhais. O fato aconteceu no dia 12 de julho.
Conforme a decisão, apesar da gravidade do crime investigado, não há elementos suficientes para a manutenção da prisão preventiva. A mulher está proibida de visitar qualquer maternidade. Ela também não pode sair da Região Metropolitana de Curitiba sem autorização judicial e não tenha contato com a família da vítima. A justiça também determinou que a suspeita faça tratamento psicológico.
Em depoimento a acusada apresentou duas versões diferentes. No momento em que foi detida pela Polícia Militar, ela disse que venderia a criança para uma vizinha, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, por R$ 10 mil.
Já à Polícia Civil, ela afirmou que sofreu um aborto em 27 de junho, que não contou para nenhum familiar e que iria “dizer que o filho nasceu”.
O caso é investigado pelo Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria).
Informações G1 PR
Foto Reprodução hospital
Na quarta-feira (28), a justiça determinou que a mulher de 23 anos, presa por tentar levar um bebê de um hospital em Curitiba seja colocada em liberdade do Complexo Médico-Penal (CMP), em Pinhais. O fato aconteceu no dia 12 de julho.
Conforme a decisão, apesar da gravidade do crime investigado, não há elementos suficientes para a manutenção da prisão preventiva. A mulher está proibida de visitar qualquer maternidade. Ela também não pode sair da Região Metropolitana de Curitiba sem autorização judicial e não tenha contato com a família da vítima. A justiça também determinou que a suspeita faça tratamento psicológico.
Em depoimento a acusada apresentou duas versões diferentes. No momento em que foi detida pela Polícia Militar, ela disse que venderia a criança para uma vizinha, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, por R$ 10 mil.
Já à Polícia Civil, ela afirmou que sofreu um aborto em 27 de junho, que não contou para nenhum familiar e que iria “dizer que o filho nasceu”.
O caso é investigado pelo Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria).
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