Justiça autoriza prisão domiciliar para ex-policial penal que matou guarda municipal
A Justiça do Paraná autorizou nesta sexta-feira (14) que o ex-policial penal, Jorge Guaranho, cumpra prisão domiciliar pela morte do guarda municipal Marcelo Arruda. A decisão ocorreu um dia após Guaranho ser condenado a 20 anos de prisão por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e por colocar outras pessoas em risco.
O homicídio aconteceu durante a festa de aniversário de 50 anos de Arruda, que tinha como tema o Partido dos Trabalhadores (PT), no salão de festas de um clube em Foz do Iguaçu, no oeste do estado.
O julgamento ocorreu durante a manhã da última quinta-feira (13), no Tribunal do Júri de Curitiba, capital paranaense.
Com a decisão, ele deve seguir algumas medidas cautelares como o uso de tornozeleira eletrônica, assim como a proibição de se ausentar da comarca de Curitiba, entre outras.
Jorge Guaranho – Foto: Redes Sociais
A Justiça do Paraná autorizou nesta sexta-feira (14) que o ex-policial penal, Jorge Guaranho, cumpra prisão domiciliar pela morte do guarda municipal Marcelo Arruda. A decisão ocorreu um dia após Guaranho ser condenado a 20 anos de prisão por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e por colocar outras pessoas em risco.
O homicídio aconteceu durante a festa de aniversário de 50 anos de Arruda, que tinha como tema o Partido dos Trabalhadores (PT), no salão de festas de um clube em Foz do Iguaçu, no oeste do estado.
O julgamento ocorreu durante a manhã da última quinta-feira (13), no Tribunal do Júri de Curitiba, capital paranaense.
Com a decisão, ele deve seguir algumas medidas cautelares como o uso de tornozeleira eletrônica, assim como a proibição de se ausentar da comarca de Curitiba, entre outras.
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