Inovação: cemitério possui rota de fuga para casos de pessoas enterradas vivas

Um cemitério localizado na cidade de Blumenau, em Santa Catarina possui uma rota de fuga para casos em que pessoas sejam enterradas vivas. Há quatro anos, o cemitério oferece essa alternativa inovadora, contando com um mecanismo pensado especificamente para casos de sepultamento prematuro. O sistema que possui um sistema único surgiu após um medo de infância do dono do cemitério

Alcione da Silva, proprietário do local, revelou em entrevista ao NDTV, que tem medo da morte desde quando era criança.

“Eu tenho esse trauma e medo da morte desde os nove anos. E quando comecei a trabalhar em cemitério, 11 meses depois, meu pai faleceu. Eu tive a preocupação na época de que não tocassem no corpo dele. Fiz um velório de 36 horas e, só após ter certeza de que ele realmente havia falecido, sepultei o corpo. Ainda assim, mantive a sepultura aberta por mais três dias, até começar o cheiro da decomposição”, explica Alcione.

Conforme Alcione, ele decidiu implementar um cemitério vertical para reduzir custos e democratizar o acesso. Durante este processo, ele desenvolveu a rota de fuga nas sepulturas.

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30 de janeiro de 2025

Foto: Arquivo/NDTV

Um cemitério localizado na cidade de Blumenau, em Santa Catarina possui uma rota de fuga para casos em que pessoas sejam enterradas vivas. Há quatro anos, o cemitério oferece essa alternativa inovadora, contando com um mecanismo pensado especificamente para casos de sepultamento prematuro. O sistema que possui um sistema único surgiu após um medo de infância do dono do cemitério

Alcione da Silva, proprietário do local, revelou em entrevista ao NDTV, que tem medo da morte desde quando era criança.

“Eu tenho esse trauma e medo da morte desde os nove anos. E quando comecei a trabalhar em cemitério, 11 meses depois, meu pai faleceu. Eu tive a preocupação na época de que não tocassem no corpo dele. Fiz um velório de 36 horas e, só após ter certeza de que ele realmente havia falecido, sepultei o corpo. Ainda assim, mantive a sepultura aberta por mais três dias, até começar o cheiro da decomposição”, explica Alcione.

Conforme Alcione, ele decidiu implementar um cemitério vertical para reduzir custos e democratizar o acesso. Durante este processo, ele desenvolveu a rota de fuga nas sepulturas.

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