Homem que se recusou a usar máscara e provocou morte de mulher em hipermercado é denunciado pelo MPPR por homicídio
O empresário que se recusou a utilizar máscara de proteção em um hipermercado de Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, foi denunciado pelo Ministério Público do Paraná nesta quinta-feira, 14 de maio, pelos crimes de homicídio, lesão corporal e infração de medida sanitária. A atitude do denunciado levou a uma briga que culminou em tiros e na morte de uma mulher.
Crime – No dia 28 de abril, mesmo tendo sido alertado pelo fiscal do estabelecimento sobre a obrigatoriedade do uso do item de prevenção ao coronavírus, o denunciado, sem apresentar qualquer justificativa, negou-se a utilizar a máscara. Forçou a entrada no local e agrediu um segurança do mercado que, durante luta corporal com o empresário, efetuou dois disparos: um atingiu de raspão o agora denunciado e outro uma funcionária do hipermercado, que não resistiu e morreu.
De acordo com o inquérito policial e o entendimento do MPPR, representado pela 3ª Promotoria de Justiça de Araucária, o vigilante autor dos disparos agiu em legítima defesa, já que o empresário, além de agredi-lo com socos, tentou sacar-lhe a arma. O empresário está preso desde os fatos.
Fonte MPPR
Foto Reprodução
O empresário que se recusou a utilizar máscara de proteção em um hipermercado de Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, foi denunciado pelo Ministério Público do Paraná nesta quinta-feira, 14 de maio, pelos crimes de homicídio, lesão corporal e infração de medida sanitária. A atitude do denunciado levou a uma briga que culminou em tiros e na morte de uma mulher.
Crime – No dia 28 de abril, mesmo tendo sido alertado pelo fiscal do estabelecimento sobre a obrigatoriedade do uso do item de prevenção ao coronavírus, o denunciado, sem apresentar qualquer justificativa, negou-se a utilizar a máscara. Forçou a entrada no local e agrediu um segurança do mercado que, durante luta corporal com o empresário, efetuou dois disparos: um atingiu de raspão o agora denunciado e outro uma funcionária do hipermercado, que não resistiu e morreu.
De acordo com o inquérito policial e o entendimento do MPPR, representado pela 3ª Promotoria de Justiça de Araucária, o vigilante autor dos disparos agiu em legítima defesa, já que o empresário, além de agredi-lo com socos, tentou sacar-lhe a arma. O empresário está preso desde os fatos.
Fonte MPPR
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