Homem que passou a mão em mulher que conduzia motocicleta é denunciado pelo MPPR por importunação sexual

O Ministério Público do Paraná, por meio da 2ª Promotoria de Justiça de Matelândia, no Oeste do estado, denunciou por importunação sexual um homem que passou a mão nas nádegas de uma mulher enquanto ela se deslocava para o trabalho em uma motocicleta. O crime ocorreu na manhã de 14 de outubro deste ano, em via pública às margens da BR-277.

De acordo com as apurações do caso, a vítima percebeu que estava sendo seguida pelo denunciado (também conduzindo uma motocicleta), que, ao se aproximar dela, praticou o ato libidinoso.

Distanciamento – Além da denúncia criminal, o MPPR também requereu, e o Judiciário decretou, medida cautelar que proíbe o investigado de se aproximar da vítima, devendo manter dela distância superior a 100 metros, e o impede de estabelecer com ela qualquer tipo de contato, inclusive por telefone, redes sociais ou aplicativos de mensagens. Os pedidos cautelares da Promotoria de Justiça têm por objetivo evitar a possível revitimização da mulher caso o autor se aproxime dela.

Ao requerer a condenação do investigado pelo crime de importunação sexual, cuja pena pode chegar a cinco ano de reclusão, a Promotoria de Justiça pleiteia também que ele pague à vítima no mínimo R$ 10 mil de indenização por danos morais.

MPPR

21 de outubro de 2024

Imagem Reprodução

O Ministério Público do Paraná, por meio da 2ª Promotoria de Justiça de Matelândia, no Oeste do estado, denunciou por importunação sexual um homem que passou a mão nas nádegas de uma mulher enquanto ela se deslocava para o trabalho em uma motocicleta. O crime ocorreu na manhã de 14 de outubro deste ano, em via pública às margens da BR-277.

De acordo com as apurações do caso, a vítima percebeu que estava sendo seguida pelo denunciado (também conduzindo uma motocicleta), que, ao se aproximar dela, praticou o ato libidinoso.

Distanciamento – Além da denúncia criminal, o MPPR também requereu, e o Judiciário decretou, medida cautelar que proíbe o investigado de se aproximar da vítima, devendo manter dela distância superior a 100 metros, e o impede de estabelecer com ela qualquer tipo de contato, inclusive por telefone, redes sociais ou aplicativos de mensagens. Os pedidos cautelares da Promotoria de Justiça têm por objetivo evitar a possível revitimização da mulher caso o autor se aproxime dela.

Ao requerer a condenação do investigado pelo crime de importunação sexual, cuja pena pode chegar a cinco ano de reclusão, a Promotoria de Justiça pleiteia também que ele pague à vítima no mínimo R$ 10 mil de indenização por danos morais.

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