Homem que engravidou filha e ameaçou matá-la é condenado a mais de 86 anos de prisão
Segundo consta nos autos, o homem agrediu a filha quando a gravidez veio à tona, prometendo matá-la caso fosse denunciado, e pediu que um sobrinho assumisse a paternidade para não ser investigado.
Um homem que estuprou e engravidou a própria filha foi condenado a 86 anos e 25 dias de prisão. A sentença foi proferida em dezembro do ano passado. O processo corre em segredo de justiça. O caso ocorreu em um município no Meio-Oeste de Santa Catarina.
Os abusos contra uma das filhas começaram com toques em partes íntimas, quando ela tinha 7 anos, e resultaram na gravidez, já aos 15 anos. Segundo consta nos autos, o pai aproveitava-se dos momentos que ficava sozinho com a menina para praticar atos libidinosos e conjunção carnal, usando de autoridade e força física para atingir seus objetivos.
Quando a gravidez veio à tona, ele agrediu a filha, prometeu matá-la caso fosse denunciado e pediu que um sobrinho assumisse a paternidade para não ser investigado. O jovem aceitou registrar a criança, mas posteriormente decidiu fazer um exame de DNA para mostrar que não era o pai biológico, e a verdade foi revelada.
Durante as investigações, descobriu-se que o homem também havia tentado abusar da outra filha menor de 14 anos dentro do carro, em uma estrada pouco movimentada, mas que a vítima não obedeceu a ordem para tirar a roupa, mesmo diante de toda a insistência, e disse palavras de cunho religioso.
Ele foi condenado por estupro de vulnerável, estupro que resultou em gravidez, tentativa de estupro de vulnerável e, também, por descumprir uma medida protetiva, pois certo dia foi até a casa de uma das filhas e desligou o roteador de internet e o contador de energia elétrica para que ela não pudesse pedir ajuda. O fato de ser pai das vítimas e usar da autoridade exercida sobre elas para cometer os crimes agravou a pena. Ele está preso cumprindo a pena.
Crédito: Freepik
Segundo consta nos autos, o homem agrediu a filha quando a gravidez veio à tona, prometendo matá-la caso fosse denunciado, e pediu que um sobrinho assumisse a paternidade para não ser investigado.
Um homem que estuprou e engravidou a própria filha foi condenado a 86 anos e 25 dias de prisão. A sentença foi proferida em dezembro do ano passado. O processo corre em segredo de justiça. O caso ocorreu em um município no Meio-Oeste de Santa Catarina.
Os abusos contra uma das filhas começaram com toques em partes íntimas, quando ela tinha 7 anos, e resultaram na gravidez, já aos 15 anos. Segundo consta nos autos, o pai aproveitava-se dos momentos que ficava sozinho com a menina para praticar atos libidinosos e conjunção carnal, usando de autoridade e força física para atingir seus objetivos.
Quando a gravidez veio à tona, ele agrediu a filha, prometeu matá-la caso fosse denunciado e pediu que um sobrinho assumisse a paternidade para não ser investigado. O jovem aceitou registrar a criança, mas posteriormente decidiu fazer um exame de DNA para mostrar que não era o pai biológico, e a verdade foi revelada.
Durante as investigações, descobriu-se que o homem também havia tentado abusar da outra filha menor de 14 anos dentro do carro, em uma estrada pouco movimentada, mas que a vítima não obedeceu a ordem para tirar a roupa, mesmo diante de toda a insistência, e disse palavras de cunho religioso.
Ele foi condenado por estupro de vulnerável, estupro que resultou em gravidez, tentativa de estupro de vulnerável e, também, por descumprir uma medida protetiva, pois certo dia foi até a casa de uma das filhas e desligou o roteador de internet e o contador de energia elétrica para que ela não pudesse pedir ajuda. O fato de ser pai das vítimas e usar da autoridade exercida sobre elas para cometer os crimes agravou a pena. Ele está preso cumprindo a pena.
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