Homem é preso suspeito de violentar cachorra por quatro anos

Um homem foi preso preventivamente nesta quarta-feira (5) a pedido da Polícia Civil e do Ministério Público do Paraná, sob a acusação de zoofilia no município de Ouro Verde do Oeste. O caso é conduzido no MPPR por meio da 3ª Promotoria de Justiça de Toledo, que tem atribuição na área de Meio Ambiente. O suspeito foi detido em casa e encaminhado para a Delegacia de Polícia da Comarca.

Conforme já apurado, o homem seria o autor de violências sexuais contínuas contra uma cachorra. As investigações, amparadas por laudo veterinário e testemunhos de conhecidos do acusado, dão conta de que os abusos ocorriam há, pelo menos, quatro anos. A gravidade da conduta do indiciado foi comprovada pelo internamento da cachorra, a qual precisou ser submetida a procedimento cirúrgico decorrente de laceração vaginal. O suspeito também está sendo investigado pela mesma conduta envolvendo outros animais.

A prisão preventiva foi decretada pelo Juízo da 1ª Vara Criminal de Toledo. Nos próximos dias deve ser apresentada pelo MPPR a denúncia criminal contra o suspeito. A pena para este tipo de conduta criminosa pode chegar a 5 anos de prisão. Os autos são sigilosos. A Promotoria de Meio Ambiente destaca que qualquer espécie de maus-tratos a animais constitui crime e deve ser denunciado ao Ministério Público e Polícia Civil para a responsabilização dos envolvidos.

MPPR

5 de fevereiro de 2025

Foto: Polícia Civil

Um homem foi preso preventivamente nesta quarta-feira (5) a pedido da Polícia Civil e do Ministério Público do Paraná, sob a acusação de zoofilia no município de Ouro Verde do Oeste. O caso é conduzido no MPPR por meio da 3ª Promotoria de Justiça de Toledo, que tem atribuição na área de Meio Ambiente. O suspeito foi detido em casa e encaminhado para a Delegacia de Polícia da Comarca.

Conforme já apurado, o homem seria o autor de violências sexuais contínuas contra uma cachorra. As investigações, amparadas por laudo veterinário e testemunhos de conhecidos do acusado, dão conta de que os abusos ocorriam há, pelo menos, quatro anos. A gravidade da conduta do indiciado foi comprovada pelo internamento da cachorra, a qual precisou ser submetida a procedimento cirúrgico decorrente de laceração vaginal. O suspeito também está sendo investigado pela mesma conduta envolvendo outros animais.

A prisão preventiva foi decretada pelo Juízo da 1ª Vara Criminal de Toledo. Nos próximos dias deve ser apresentada pelo MPPR a denúncia criminal contra o suspeito. A pena para este tipo de conduta criminosa pode chegar a 5 anos de prisão. Os autos são sigilosos. A Promotoria de Meio Ambiente destaca que qualquer espécie de maus-tratos a animais constitui crime e deve ser denunciado ao Ministério Público e Polícia Civil para a responsabilização dos envolvidos.

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