Homem é esfaqueado em lanchonete e justifica, “minha beleza e presença são marcantes onde passo”

Um caso inusitado aconteceu na noite de domingo (19), na Avenida Mauá, na Vila Operária, em Maringá.

Conforme informações apuradas pelo GMC Online, um cliente, de 36 anos, levou sete facadas em uma lanchonete. Ao ser questionado pela polícia qual teria sido a motivação do crime, ele disse que foi atacado por chamar muito atenção onde passa. Isso graças à sua presença marcante e beleza.

O homem relatou à Polícia Militar e aos atendentes do Samu que chegou até o local e uma moça, que estava acompanhada pelo marido, ficou olhando para ele. Percebendo que o homem estava incomodado, a vítima disse que ele não precisava se preocupar, pois a situação já era muito frequente devido ao fato de ele chamar atenção por onde passa. Foi então que o marido, irritado, atacou o rapaz.

O rapaz esfaqueado correu até a Avenida Tuiuti para pedir ajuda a moradores das proximidades. Ele já teve alta, pois os ferimentos foram superficiais. Até o momento, a vítima não quis representar queixa contra o agressor.

22 de junho de 2022

Foto Arquivo

Um caso inusitado aconteceu na noite de domingo (19), na Avenida Mauá, na Vila Operária, em Maringá.

Conforme informações apuradas pelo GMC Online, um cliente, de 36 anos, levou sete facadas em uma lanchonete. Ao ser questionado pela polícia qual teria sido a motivação do crime, ele disse que foi atacado por chamar muito atenção onde passa. Isso graças à sua presença marcante e beleza.

O homem relatou à Polícia Militar e aos atendentes do Samu que chegou até o local e uma moça, que estava acompanhada pelo marido, ficou olhando para ele. Percebendo que o homem estava incomodado, a vítima disse que ele não precisava se preocupar, pois a situação já era muito frequente devido ao fato de ele chamar atenção por onde passa. Foi então que o marido, irritado, atacou o rapaz.

O rapaz esfaqueado correu até a Avenida Tuiuti para pedir ajuda a moradores das proximidades. Ele já teve alta, pois os ferimentos foram superficiais. Até o momento, a vítima não quis representar queixa contra o agressor.

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