Homem é denunciado por agredir ex-convivente com chute na barriga e fazer ela abortar
O Ministério Público do Paraná, por meio da Promotoria de Justiça da Comarca, de Morretes, no Litoral do estado apresentou denúncia criminal contra um homem pelos crimes de aborto sem o consentimento da gestante e lesão corporal por razões da condição do sexo feminino da ofendida. A vítima é ex-convivente do agressor e estava grávida de aproximadamente dois meses quando foi agredida com um chute na barriga, o que provocou um aborto.
Na denúncia o MPPR cita três fatos criminosos em que a mulher foi agredida pelo ex-companheiro. O primeiro, em maio de 2024, foi o caso que resultou no aborto. Os outros, registrados em outubro deste ano, relatam situações em que a vítima foi agredida com golpes na cabeça, desferidos pelo agressor com uma alavanca de metal, e socos e pontapés, em diversas partes do corpo. Todas as situações são amparadas por exames médicos e relatórios da autoridade policial.
A ação penal já foi recebida e vai tramitar perante o Juízo da Vara Criminal de Morretes. O réu se encontra preso preventivamente em razão dos crimes denunciados.
MPPR
Foto: Divulgação
O Ministério Público do Paraná, por meio da Promotoria de Justiça da Comarca, de Morretes, no Litoral do estado apresentou denúncia criminal contra um homem pelos crimes de aborto sem o consentimento da gestante e lesão corporal por razões da condição do sexo feminino da ofendida. A vítima é ex-convivente do agressor e estava grávida de aproximadamente dois meses quando foi agredida com um chute na barriga, o que provocou um aborto.
Na denúncia o MPPR cita três fatos criminosos em que a mulher foi agredida pelo ex-companheiro. O primeiro, em maio de 2024, foi o caso que resultou no aborto. Os outros, registrados em outubro deste ano, relatam situações em que a vítima foi agredida com golpes na cabeça, desferidos pelo agressor com uma alavanca de metal, e socos e pontapés, em diversas partes do corpo. Todas as situações são amparadas por exames médicos e relatórios da autoridade policial.
A ação penal já foi recebida e vai tramitar perante o Juízo da Vara Criminal de Morretes. O réu se encontra preso preventivamente em razão dos crimes denunciados.
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