Homem condenado por homicídio em Renascença é preso pela Polícia Civil

A Polícia Civil do Paraná (PCPR), cumpriu no início da tarde desta terça-feira (23) em Francisco Beltrão, um mandado de prisão condenatória, com trânsito em julgado, no regime fechado pelo prazo de 16 anos, pelo crime de homicídio, expedido pelo juízo da Vara Única da comarca de Marmeleiro em desfavor de um masculino de 50 anos.

O crime ocorreu em outubro de 2009. Segundo relatos, a vítima, um homem de 41 anos, estava em um bar na cidade de Renascença. O autor, que era conhecido da vítima, chegou no local, chamou-a para fora e logo após efetuou um disparo de arma de fogo atingindo a cabeça do homem. Ele foi socorrido, mas acabou entrando em óbito no hospital.

Na época, o caso foi investigado pela PCPR em Marmeleiro e o suspeito preso no mês seguinte, mas saiu posteriormente em liberdade provisória e estava foragido desde o ano de 2016, quando foi condenado e expedido novo mandado.

O preso foi entregue na Cadeia Pública do DEPPEN, onde permanece a disposição da justiça.

23 de abril de 2024

Foto: Polícia Civil/Arquivo

A Polícia Civil do Paraná (PCPR), cumpriu no início da tarde desta terça-feira (23) em Francisco Beltrão, um mandado de prisão condenatória, com trânsito em julgado, no regime fechado pelo prazo de 16 anos, pelo crime de homicídio, expedido pelo juízo da Vara Única da comarca de Marmeleiro em desfavor de um masculino de 50 anos.

O crime ocorreu em outubro de 2009. Segundo relatos, a vítima, um homem de 41 anos, estava em um bar na cidade de Renascença. O autor, que era conhecido da vítima, chegou no local, chamou-a para fora e logo após efetuou um disparo de arma de fogo atingindo a cabeça do homem. Ele foi socorrido, mas acabou entrando em óbito no hospital.

Na época, o caso foi investigado pela PCPR em Marmeleiro e o suspeito preso no mês seguinte, mas saiu posteriormente em liberdade provisória e estava foragido desde o ano de 2016, quando foi condenado e expedido novo mandado.

O preso foi entregue na Cadeia Pública do DEPPEN, onde permanece a disposição da justiça.

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