GAECO prende quatro empresários durante Operação Rarefeito por fraudar oxigênio
Após a Operação Rarefeito, desencadeada em 20 municípios do sudoeste do Paraná e um em Santa Catarina, na manhã desta quarta-feira (08) onde foram cumpridos 30 mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão, o Promotor de Justiça Thiago Vacari e o delegado Nilmar Manfrin, concederam entrevista coletiva a imprensa na sede do GAECO, onde explicaram os resultados da operação.
Foram cumpridos os 30 mandados de busca e apreensão, em 04 empresas, a principal com sede em Pato Branco e outras 03 que faziam a entrega dos cilindros de oxigênio, em 06 endereços dos donos dessas empresas, em 19 prefeituras da região sudoeste (Pato Branco, Capanema, Palmas, Realeza, Ampére, Chopinzinho, Clevelândia, Dois Vizinhos, Honório Serpa, Mangueirinha, Salto do Lontra, Santa Izabel do Oeste, São João, Vitorino, Mariópolis, Itapejara do Oeste, Bom Sucesso do Sul, Pranchita e Coronel Vivida) e na prefeitura de Galvão Santa Catarina.
Também foram apreendidos, documentos, computadores, cilindros que serão periciados, pois está sendo apurado que a quantidade do produto entregue era menor do que deveria, e o mais grave é de que se houve mistura de oxigênio industrial usado em fábricas com oxigênio medicinal que é usado na saúde.
O delegado explicou ainda que a empresa rompia o lacre original dos cilindros, trasvasava o gás e colocava um lacre da empresa. Foi cumprido um mandado de prisão contra o dono da empesa que realizava a adulteração artesanalmente e realizadas mais três prisões em flagrante, de donos de empresas que entregavam os cilindros para os municípios.
Os crimes praticados pela organização criminosa foram, falsificação e adulteração de produto para uso medicinal, crimes contra licitações, pois se comprometiam de entregar um produto e entregavam outro e crimes de relações de consumo.
O delegado explicou que não se pode afirmar se houve alguma vitima pela uso do oxigênio adulterado.
Até agora foi investigado só órgãos públicos, mas o número de vitima deve aumentar, pois eles vendiam o produto também para empresas privadas.
A investigação está só no inicio.
Foto Gaeco
Após a Operação Rarefeito, desencadeada em 20 municípios do sudoeste do Paraná e um em Santa Catarina, na manhã desta quarta-feira (08) onde foram cumpridos 30 mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão, o Promotor de Justiça Thiago Vacari e o delegado Nilmar Manfrin, concederam entrevista coletiva a imprensa na sede do GAECO, onde explicaram os resultados da operação.
Foram cumpridos os 30 mandados de busca e apreensão, em 04 empresas, a principal com sede em Pato Branco e outras 03 que faziam a entrega dos cilindros de oxigênio, em 06 endereços dos donos dessas empresas, em 19 prefeituras da região sudoeste (Pato Branco, Capanema, Palmas, Realeza, Ampére, Chopinzinho, Clevelândia, Dois Vizinhos, Honório Serpa, Mangueirinha, Salto do Lontra, Santa Izabel do Oeste, São João, Vitorino, Mariópolis, Itapejara do Oeste, Bom Sucesso do Sul, Pranchita e Coronel Vivida) e na prefeitura de Galvão Santa Catarina.
Também foram apreendidos, documentos, computadores, cilindros que serão periciados, pois está sendo apurado que a quantidade do produto entregue era menor do que deveria, e o mais grave é de que se houve mistura de oxigênio industrial usado em fábricas com oxigênio medicinal que é usado na saúde.
O delegado explicou ainda que a empresa rompia o lacre original dos cilindros, trasvasava o gás e colocava um lacre da empresa. Foi cumprido um mandado de prisão contra o dono da empesa que realizava a adulteração artesanalmente e realizadas mais três prisões em flagrante, de donos de empresas que entregavam os cilindros para os municípios.
Os crimes praticados pela organização criminosa foram, falsificação e adulteração de produto para uso medicinal, crimes contra licitações, pois se comprometiam de entregar um produto e entregavam outro e crimes de relações de consumo.
O delegado explicou que não se pode afirmar se houve alguma vitima pela uso do oxigênio adulterado.
Até agora foi investigado só órgãos públicos, mas o número de vitima deve aumentar, pois eles vendiam o produto também para empresas privadas.
A investigação está só no inicio.
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