Francisco Beltrão adere ao projeto de descarte de carcaças

Da Assessoria – A partir de agora, os produtores rurais de Francisco Beltrão poderão recorrer à prefeitura quando houver morte de algum animal (bovino e equino) por doença ou outro motivo e for considerado impróprio para o consumo. Isso porque, a prefeitura aderiu ao projeto-piloto que prevê o descarte de animais mortos nas propriedades rurais do estado.

A iniciativa é inédita no Paraná e defendida pelo deputado Reichembach, que acompanha e apoia o projeto junto a Secretaria de Agricultura e Adapar. “Desde o primeiro mandato, juntamente com o saudoso deputado Schiavinato, lutamos para que haja uma legislação específica para o descarte dos animais mortos nas propriedades, já que esta prática feita de maneira incorreta tem impactos sanitários e ambientais expressivos”, ressalta Reichembach, que é líder do Bloco Agropecuário na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), durante pronunciamento na sessão plenária de segunda-feira, 04 de abril.

O projeto prevê o recolhimento, transporte, processamento e destinação de carcaças de bovinos e equinos para a produção de adubo orgânico e já está presente em quatro municípios do Sudoeste: Marmeleiro, Mariópolis, Francisco Beltrão e São Jorge D´Oeste e, segundo Paulo Câmera, proprietário da empresa credenciada que faz o recolhimento, a intenção é atender 10 municípios ainda este ano.  

Todo o processo tem autorização da Adapar (Agência de Defesa Agropecuária do Paraná). “Esse novo modelo é ambientalmente correto e não tem qualquer custo para os produtores, pois é bancado pela prefeitura”, conta Claudimar de Carli, secretário municipal de Agricultura de Beltrão. Quem precisar do apoio da prefeitura em caso de animais mortos deve procurar a secretaria municipal de Agricultura ou manter contato pelos telefones (46) 3520-2175 ou 3520-2180.

5 de abril de 2022

Deputado Reichembach Foto: Alep)

Da Assessoria – A partir de agora, os produtores rurais de Francisco Beltrão poderão recorrer à prefeitura quando houver morte de algum animal (bovino e equino) por doença ou outro motivo e for considerado impróprio para o consumo. Isso porque, a prefeitura aderiu ao projeto-piloto que prevê o descarte de animais mortos nas propriedades rurais do estado.

A iniciativa é inédita no Paraná e defendida pelo deputado Reichembach, que acompanha e apoia o projeto junto a Secretaria de Agricultura e Adapar. “Desde o primeiro mandato, juntamente com o saudoso deputado Schiavinato, lutamos para que haja uma legislação específica para o descarte dos animais mortos nas propriedades, já que esta prática feita de maneira incorreta tem impactos sanitários e ambientais expressivos”, ressalta Reichembach, que é líder do Bloco Agropecuário na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), durante pronunciamento na sessão plenária de segunda-feira, 04 de abril.

O projeto prevê o recolhimento, transporte, processamento e destinação de carcaças de bovinos e equinos para a produção de adubo orgânico e já está presente em quatro municípios do Sudoeste: Marmeleiro, Mariópolis, Francisco Beltrão e São Jorge D´Oeste e, segundo Paulo Câmera, proprietário da empresa credenciada que faz o recolhimento, a intenção é atender 10 municípios ainda este ano.  

Todo o processo tem autorização da Adapar (Agência de Defesa Agropecuária do Paraná). “Esse novo modelo é ambientalmente correto e não tem qualquer custo para os produtores, pois é bancado pela prefeitura”, conta Claudimar de Carli, secretário municipal de Agricultura de Beltrão. Quem precisar do apoio da prefeitura em caso de animais mortos deve procurar a secretaria municipal de Agricultura ou manter contato pelos telefones (46) 3520-2175 ou 3520-2180.

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