Felipe: uma estrela do Vasco ao Flu
Existem alguns jogadores que ficam marcados na história de um clube de futebol não apenas pela habilidade mostrada ou títulos levantados, mas sim pela identificação como um todo. Para o Gigante da Colina, esse foi o caso de Felipe, atleta que brilhou do meio ao ataque e foi uma verdadeira estrela tanto no Vasco quanto no Fluminense.
A identificação de Felipe com o Vasco da Gama vem, literalmente, desde a infância. O jogador fez toda a sua categoria de base no Gigante da Colina, do sub-13 ao sub-20. Foram praticamente sete anos jogando nas divisões de base do clube carioca, de 1989 até 1996, quando teve a sua primeira chance entre os profissionais.
A partir do momento em que vestiu a camisa do Vasco em meio aos profissionais, Felipe nunca mais foi o mesmo. Dali em diante, ele emendou uma boa temporada atrás da outra, ainda no fim da década de 1990, se destacando como uma das principais apostas do Gigante da Colina daquele período.
Apesar de muito jovem em seus primeiros anos como atleta do Vasco, o trabalho mostrado em campo foi mais do que suficiente. Ali começava a brilhar a estrela de Felipe.
Os primeiros anos jogando pelo Vasco
Felipe subiu para a equipe principal do Vasco da Gama já na segunda metade de 1996. Com isso, acabou terminando aquele ano com apenas cinco partidas disputadas. No entanto, talvez nem ele e nem a torcida soubesse o que estava por vir nos próximos anos, um período de muitas conquistas para a equipe carioca.
Logo em sua segunda temporada pelo Vasco, Felipe assumiu a titularidade absoluta. Foram 69 jogos no ano, uma sequência incrível para um jogador que recém havia subido das categorias de base. Apesar de nunca mais ter repetido esses números, o atleta continuou sendo titular enquanto pertencia ao clube.
Em 1998, foram 59 jogos com a camisa do Gigante da Colina. No ano seguinte, em 1999, foram mais 53. Já em 2000, foram 49 disputas. Nesse meio tempo, inclusive, Felipe conseguiu empilhar títulos importantes com o Vasco, fazendo parte de um dos elencos mais memoráveis da história do clube.
Apesar da confiança e bom desempenho, Felipe não fez toda a sua carreira pelo Gigante da Colina. Na verdade, 2000 foi o seu último ano com o clube, em sua primeira passagem.
Os primeiros títulos de Felipe com o Vasco
Os primeiros anos de Felipe como titular do Vasco da Gama foram acompanhados de alguns dos principais títulos do clube. Logo no ano em que assumiu a titularidade, o jogador participou da conquista do Campeonato Brasileiro – título que ele viria a repetir vestindo a camisa da equipe carioca em 2000.
Em 1998, um título não tão expressivo, mas ainda assim importante para todo e qualquer jogador do Rio de Janeiro: o Campeonato Carioca. Nesse mesmo ano, o Gigante da Colina levantou a taça de uma das principais conquistas de toda a sua história, a Libertadores da América – feito que não repetiu desde então.
Já em 1999, o jogador conquistou o extinto Torneio Rio-São Paulo junto com o Vasco. Em seu último ano, na primeira passagem, em 2000, venceu tanto o Campeonato Brasileiro quanto a Copa Mercosul.
Felipe e as passagens por outras equipes
Como já citado anteriormente, Felipe não fez carreira apenas no Vasco. Em 2001, ele foi emprestado ao Palmeiras e ao Atlético Mineiro, ficando um semestre em cada equipe – mas não alcançando o grande futebol que vinha desempenhando no Gigante da Colina.
Em 2002 ele voltou a atuar pelo Vasco, mas logo em seguida, em 2003, teve a sua primeira passagem pelo exterior. O jogador foi comprado pelo Galatasaray, da Turquia, onde também ficou por apenas meia temporada. O restante do ano ele viria a jogar por mais um gigante do Rio de Janeiro: o Flamengo.
Foram duas temporadas vestindo a camisa rubro-negro, 2003 e 2004, titular quase incontestável no último ano e com bons números. No entanto, em 2005, ele foi contratado pelo Fluminense, jogou apenas 13 partidas e rumou para o futebol do Catar, em sua última e mais longa passagem pelo exterior.
Retorno ao Vasco e fim da carreira
Felipe retornou ao Vasco em meados de 2010, já com status de ídolo contemporâneo do Gigante da Colina, que estava longe de viver a melhor fase de sua história. O primeiro ano foi marcado por poucos jogos e uma atuação que, apesar de não corresponder ao seu auge, ainda assim era muito consistente e importante.
Foi então que, em 2011, Felipe voltou a erguer uma taça com o Vasco da Gama. Com a equipe carioca, o jogador foi campeão da Copa do Brasil e sacramentou ali o último título da sua carreira enquanto atleta. Ele viria a fazer mais uma temporada pelo Gigante da Colina no ano seguinte, em 2012, mas já muito próximo da aposentadoria,
O fim da carreira, em definitivo, veio em 2013. Ao contrário de muitos jogadores, Felipe não fez um último ano de poucos jogos e atuações ruins. Pelo contrário, no Fluminense, onde encerrou a sua história enquanto jogador de futebol, atuou em 42 jogos, sendo uma peça importante para a equipe.
Se despediu do futebol, então, no dia 30 de novembro, dentro dos gramados. Já em 8 de dezembro, fez sua última partida enquanto relacionado – mas não entrou em campo.
Foto Instagram @felipemaestro06
Existem alguns jogadores que ficam marcados na história de um clube de futebol não apenas pela habilidade mostrada ou títulos levantados, mas sim pela identificação como um todo. Para o Gigante da Colina, esse foi o caso de Felipe, atleta que brilhou do meio ao ataque e foi uma verdadeira estrela tanto no Vasco quanto no Fluminense.
A identificação de Felipe com o Vasco da Gama vem, literalmente, desde a infância. O jogador fez toda a sua categoria de base no Gigante da Colina, do sub-13 ao sub-20. Foram praticamente sete anos jogando nas divisões de base do clube carioca, de 1989 até 1996, quando teve a sua primeira chance entre os profissionais.
A partir do momento em que vestiu a camisa do Vasco em meio aos profissionais, Felipe nunca mais foi o mesmo. Dali em diante, ele emendou uma boa temporada atrás da outra, ainda no fim da década de 1990, se destacando como uma das principais apostas do Gigante da Colina daquele período.
Apesar de muito jovem em seus primeiros anos como atleta do Vasco, o trabalho mostrado em campo foi mais do que suficiente. Ali começava a brilhar a estrela de Felipe.
Os primeiros anos jogando pelo Vasco
Felipe subiu para a equipe principal do Vasco da Gama já na segunda metade de 1996. Com isso, acabou terminando aquele ano com apenas cinco partidas disputadas. No entanto, talvez nem ele e nem a torcida soubesse o que estava por vir nos próximos anos, um período de muitas conquistas para a equipe carioca.
Logo em sua segunda temporada pelo Vasco, Felipe assumiu a titularidade absoluta. Foram 69 jogos no ano, uma sequência incrível para um jogador que recém havia subido das categorias de base. Apesar de nunca mais ter repetido esses números, o atleta continuou sendo titular enquanto pertencia ao clube.
Em 1998, foram 59 jogos com a camisa do Gigante da Colina. No ano seguinte, em 1999, foram mais 53. Já em 2000, foram 49 disputas. Nesse meio tempo, inclusive, Felipe conseguiu empilhar títulos importantes com o Vasco, fazendo parte de um dos elencos mais memoráveis da história do clube.
Apesar da confiança e bom desempenho, Felipe não fez toda a sua carreira pelo Gigante da Colina. Na verdade, 2000 foi o seu último ano com o clube, em sua primeira passagem.
Os primeiros títulos de Felipe com o Vasco
Os primeiros anos de Felipe como titular do Vasco da Gama foram acompanhados de alguns dos principais títulos do clube. Logo no ano em que assumiu a titularidade, o jogador participou da conquista do Campeonato Brasileiro – título que ele viria a repetir vestindo a camisa da equipe carioca em 2000.
Em 1998, um título não tão expressivo, mas ainda assim importante para todo e qualquer jogador do Rio de Janeiro: o Campeonato Carioca. Nesse mesmo ano, o Gigante da Colina levantou a taça de uma das principais conquistas de toda a sua história, a Libertadores da América – feito que não repetiu desde então.
Já em 1999, o jogador conquistou o extinto Torneio Rio-São Paulo junto com o Vasco. Em seu último ano, na primeira passagem, em 2000, venceu tanto o Campeonato Brasileiro quanto a Copa Mercosul.
Felipe e as passagens por outras equipes
Como já citado anteriormente, Felipe não fez carreira apenas no Vasco. Em 2001, ele foi emprestado ao Palmeiras e ao Atlético Mineiro, ficando um semestre em cada equipe – mas não alcançando o grande futebol que vinha desempenhando no Gigante da Colina.
Em 2002 ele voltou a atuar pelo Vasco, mas logo em seguida, em 2003, teve a sua primeira passagem pelo exterior. O jogador foi comprado pelo Galatasaray, da Turquia, onde também ficou por apenas meia temporada. O restante do ano ele viria a jogar por mais um gigante do Rio de Janeiro: o Flamengo.
Foram duas temporadas vestindo a camisa rubro-negro, 2003 e 2004, titular quase incontestável no último ano e com bons números. No entanto, em 2005, ele foi contratado pelo Fluminense, jogou apenas 13 partidas e rumou para o futebol do Catar, em sua última e mais longa passagem pelo exterior.
Retorno ao Vasco e fim da carreira
Felipe retornou ao Vasco em meados de 2010, já com status de ídolo contemporâneo do Gigante da Colina, que estava longe de viver a melhor fase de sua história. O primeiro ano foi marcado por poucos jogos e uma atuação que, apesar de não corresponder ao seu auge, ainda assim era muito consistente e importante.
Foi então que, em 2011, Felipe voltou a erguer uma taça com o Vasco da Gama. Com a equipe carioca, o jogador foi campeão da Copa do Brasil e sacramentou ali o último título da sua carreira enquanto atleta. Ele viria a fazer mais uma temporada pelo Gigante da Colina no ano seguinte, em 2012, mas já muito próximo da aposentadoria,
O fim da carreira, em definitivo, veio em 2013. Ao contrário de muitos jogadores, Felipe não fez um último ano de poucos jogos e atuações ruins. Pelo contrário, no Fluminense, onde encerrou a sua história enquanto jogador de futebol, atuou em 42 jogos, sendo uma peça importante para a equipe.
Se despediu do futebol, então, no dia 30 de novembro, dentro dos gramados. Já em 8 de dezembro, fez sua última partida enquanto relacionado – mas não entrou em campo.
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