Foto Arquivo da família
Familiares acreditam que o corpo encontrado no Rio Marrecas na comunidade da Linha Vargem Alegre na segunda-feira (10), seja de Gilvanildo Cordeiro, 46 anos de idade que desapareceu no dia 28 de setembro no Bairro Pinheirinho em Francisco Beltrão.
Segundo a irmã Mara Cordeiro, o pai conversou com o pescador que viu o corpo no rio. O morador disse que conhece Gilvanildo e um detalhe que leva a acreditar que seja ele é a falta de dois dedos na mão direita.
Os Bombeiros fizeram buscas no local onde o corpo foi localizado no início da noite de segunda, mas por segurança o trabalho foi interrompido, devido a escuridão. As buscas deveriam ser retomadas na terça-feira (11), mas por conta das fortes chuvas não foi possível.
O desaparecimento
Gilvanildo saiu de casa depois do almoço na Rua Petrópolis no Bairro Pinherinho no dia 28 de setembro para ir a um bar. Por volta das 18 horas ele passou na casa do pai e informou que estava indo na casa de um homem na Rua Campinas no mesmo bairro para buscar um computador que havia emprestado e depois disso não retornou para casa.
A família disse que foi na casa onde ele tinha indo e o morador informou que Gilvanildo saiu do local por volta das 23 horas. O morador relatou ainda que emprestou um guarda-chuva para ele retornar para casa. A família diz que Gilvanildo nunca havia desaparecido e tem problemas de visão. Ele saiu de casa usando chinelo, bermuda jeans, blusa de lã preta com uma rosa na frente, jaqueta jeans e boné preto.
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