Faleceu aos 93 anos, Idolinda Bianchin Pegoraro

Mãe do diretor do Jornal de Beltrão Ivo Pegoraro e avó do jornalista Adolfo Pegoraro, ela era muito conhecida em toda a região Sudoeste do Paraná.

Na manhã de sexta-feira, 10 de janeiro, faleceu, em Curitiba, a dona Idolinda Bianchin Pegoraro, aos 93 anos. Ela é mãe do diretor presidente do Jornal de Beltrão, Ivo Pegoraro, e avó do jornalista Ivo Pegoraro, do Jornal de Beltrão e da Rádio Educadora FM de Francisco Beltrão. Ela também atuou, por muitos anos, como representante do jornal em Quedas do Iguaçu e Verê. Idolinda deixa seis filhos, 15 netos e 16 bisnetos. Um pouco antes do Natal de 2024, ela foi para Curitiba, onde moram quatro dos seus sete filhos e acabou adoecendo antes da virada do ano, ficando internada até então.

Idolinda era uma pessoa bastante conhecida na região Sudoeste do Paraná, pois foi catequista e professora de muitas crianças nas cidades onde residiu. Ela chegou em Realeza (1962 a 1964), depois foi para o Verê (1964 a 1992), Quedas do Iguaçu (1992 a 2008), Dois Vizinhos (2008 a 2018) e Francisco Beltrão (2018 até 2025).

Dona Idolinda, que também era escritora, vai deixar muitas saudades, pois era uma pessoa muito comunicativa que adorava conversar com as pessoas e ajudar o próximo. Ela deixa o legado de uma pessoa que viveu com muita retidão em sua conduta e muito amor pelas pessoas. O corpo está sendo transladado de Curitiba para o Sudoeste e o velório deve acontecer em Francisco Beltrão (em local a ser confirmado) e o sepultamento na cidade de Dois Vizinhos (também em local a ser confirmado).

Histórico

Filha mais velha de Cecília Chioquetta Bianchin e Antônio Carniel Bianchin, Idolinda nasceu em Paim Filho (RS) em 8 de fevereiro de 1931. Ela teve seis irmãos: Adelmo, Orlando, Orli, Marlene, Eroni e Evani. Em 1948, numa festa da paróquia, conheceu Luiz Pegoraro, com quem casou em 2 de fevereiro de 1952. O jovem casal teve sete filhos: Ivo, Luizinha, Nilo Sérgio, Helena, Alberto, Ana (em memória) e Marcos. Logo após o matrimônio, eles foram viver em Butiazinho, interior de Cacique Doble (RS). Em 1960, voltaram para Paim Filho (RS) para trabalhar na agricultura. Em 1964, a família veio para Realeza (PR), onde seguiram com o trabalho no campo. Em 1966, nova mudança, dessa vez para o Verê, com Idolinda e Luiz retomando o magistério na Escola Santo Antônio de União da Barra. Mesmo com 37 anos e morando cinco quilômetros distante da escola, ela conseguiu concluir o ginásio em 1973, quando se mudou para a cidade de Verê. No município, Luiz passou a trabalhar na prefeitura e Idolinda seguiu como professora.

Em 1975, formou-se no magistério em Dois Vizinhos. Lecionou em diversas escolas e se dedicava muito aos seus pequenos alunos do pré-escolar. Em 1992, nova mudança, agora para Quedas do Iguaçu onde retomou as aulas na Apae. Integrou o Grupo de Amigas Sempre Unidas (GASU). Em 2008, mudança para Dois Vizinhos onde frequentou o Lions Clube e fez muitas amizades, principalmente, na Legião de Maria. Em 2009, perdeu o esposo Luiz, com quem ficou casada por 56 anos. Foi catequista, cursilhista, ministra da eucaristia e teve outras atividades dentro da Igreja Católica.

Dona Idolinda sempre foi muito caprichosa e conservava seus diários desde 1977. Ela também sempre teve muito zelo pelos seus álbuns de fotografia. Em 2018, lançou o livro ‘Minhas Crianças’ que conta história das crianças da sua família e de centenas de alunos que Idolinda teve em sua vida. A obra foi lançada em Verê e em Dois Vizinhos, com grande sucesso.

Fonte: Jornal de Beltrão

10 de janeiro de 2025

Foto: Jornal de Beltrão

Mãe do diretor do Jornal de Beltrão Ivo Pegoraro e avó do jornalista Adolfo Pegoraro, ela era muito conhecida em toda a região Sudoeste do Paraná.

Na manhã de sexta-feira, 10 de janeiro, faleceu, em Curitiba, a dona Idolinda Bianchin Pegoraro, aos 93 anos. Ela é mãe do diretor presidente do Jornal de Beltrão, Ivo Pegoraro, e avó do jornalista Ivo Pegoraro, do Jornal de Beltrão e da Rádio Educadora FM de Francisco Beltrão. Ela também atuou, por muitos anos, como representante do jornal em Quedas do Iguaçu e Verê. Idolinda deixa seis filhos, 15 netos e 16 bisnetos. Um pouco antes do Natal de 2024, ela foi para Curitiba, onde moram quatro dos seus sete filhos e acabou adoecendo antes da virada do ano, ficando internada até então.

Idolinda era uma pessoa bastante conhecida na região Sudoeste do Paraná, pois foi catequista e professora de muitas crianças nas cidades onde residiu. Ela chegou em Realeza (1962 a 1964), depois foi para o Verê (1964 a 1992), Quedas do Iguaçu (1992 a 2008), Dois Vizinhos (2008 a 2018) e Francisco Beltrão (2018 até 2025).

Dona Idolinda, que também era escritora, vai deixar muitas saudades, pois era uma pessoa muito comunicativa que adorava conversar com as pessoas e ajudar o próximo. Ela deixa o legado de uma pessoa que viveu com muita retidão em sua conduta e muito amor pelas pessoas. O corpo está sendo transladado de Curitiba para o Sudoeste e o velório deve acontecer em Francisco Beltrão (em local a ser confirmado) e o sepultamento na cidade de Dois Vizinhos (também em local a ser confirmado).

Histórico

Filha mais velha de Cecília Chioquetta Bianchin e Antônio Carniel Bianchin, Idolinda nasceu em Paim Filho (RS) em 8 de fevereiro de 1931. Ela teve seis irmãos: Adelmo, Orlando, Orli, Marlene, Eroni e Evani. Em 1948, numa festa da paróquia, conheceu Luiz Pegoraro, com quem casou em 2 de fevereiro de 1952. O jovem casal teve sete filhos: Ivo, Luizinha, Nilo Sérgio, Helena, Alberto, Ana (em memória) e Marcos. Logo após o matrimônio, eles foram viver em Butiazinho, interior de Cacique Doble (RS). Em 1960, voltaram para Paim Filho (RS) para trabalhar na agricultura. Em 1964, a família veio para Realeza (PR), onde seguiram com o trabalho no campo. Em 1966, nova mudança, dessa vez para o Verê, com Idolinda e Luiz retomando o magistério na Escola Santo Antônio de União da Barra. Mesmo com 37 anos e morando cinco quilômetros distante da escola, ela conseguiu concluir o ginásio em 1973, quando se mudou para a cidade de Verê. No município, Luiz passou a trabalhar na prefeitura e Idolinda seguiu como professora.

Em 1975, formou-se no magistério em Dois Vizinhos. Lecionou em diversas escolas e se dedicava muito aos seus pequenos alunos do pré-escolar. Em 1992, nova mudança, agora para Quedas do Iguaçu onde retomou as aulas na Apae. Integrou o Grupo de Amigas Sempre Unidas (GASU). Em 2008, mudança para Dois Vizinhos onde frequentou o Lions Clube e fez muitas amizades, principalmente, na Legião de Maria. Em 2009, perdeu o esposo Luiz, com quem ficou casada por 56 anos. Foi catequista, cursilhista, ministra da eucaristia e teve outras atividades dentro da Igreja Católica.

Dona Idolinda sempre foi muito caprichosa e conservava seus diários desde 1977. Ela também sempre teve muito zelo pelos seus álbuns de fotografia. Em 2018, lançou o livro ‘Minhas Crianças’ que conta história das crianças da sua família e de centenas de alunos que Idolinda teve em sua vida. A obra foi lançada em Verê e em Dois Vizinhos, com grande sucesso.

Fonte: Jornal de Beltrão

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