Ex-estagiário do Judiciário é suspeito de vazar informações sigilosas de processo de estupro de vulnerável

O Ministério Público do Paraná, por meio do Núcleo de Ponta Grossa do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), cumpriu nesta quarta-feira (25), dois mandados de busca e apreensão na Operação Creonte, que apura o possível vazamento de informações sigilosas de processo de estupro de vulnerável por um ex-estagiário do Poder Judiciário local. As ordens judiciais foram expedidas pelo Juízo da 1ª Vara Criminal da comarca.

De acordo com as investigações, em julho deste ano, o então estagiário, ainda no exercício das funções, teria acessado informações do processo – entre elas, a expedição de mandados de prisão – e alertado um investigado sobre a decretação de sua prisão pelo Juizado de Violência Doméstica e Familiar de Ponta Grossa, o que inviabilizou sua captura pela Polícia Civil. O alvo do mandado permaneceu foragido por uma semana.

As investigações tiveram início a partir de comunicação do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria) ao Ministério Público sobre a possível ilegalidade. Além do vazamento do mandado de prisão, foram obtidos indícios de que o então estagiário teria ligação com membro de facção criminosa e com escritórios de advocacia, e apura-se se ele teria se utilizado da função pública para beneficiar outros criminosos.

Os dois mandados foram cumpridos em endereços relacionados ao investigado em Ponta Grossa.

Grupo Especializado – O Gaeco é composto por membros e servidores do Ministério Público e por policiais civis e militares que atuam sob a coordenação do MP, sendo as principais atribuições da unidade a atuação em investigações sobre o crime organizado e de desvios de recursos públicos, além da fiscalização da atividade policial. Atualmente, o Gaeco do MPPR está estruturado em nove núcleos regionais, distribuídos em todo o estado: Curitiba, Cascavel, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Guarapuava, Londrina, Maringá, Paranaguá e Ponta Grossa.

O Ministério Público do Paraná, por meio do Núcleo de Ponta Grossa do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), cumpriu nesta quarta-feira, 25 de setembro, dois mandados de busca e apreensão na Operação Creonte, que apura o possível vazamento de informações sigilosas de processo de estupro de vulnerável por um ex-estagiário do Poder Judiciário local. As ordens judiciais foram expedidas pelo Juízo da 1ª Vara Criminal da comarca.

De acordo com as investigações, em julho deste ano, o então estagiário, ainda no exercício das funções, teria acessado informações do processo – entre elas, a expedição de mandados de prisão – e alertado um investigado sobre a decretação de sua prisão pelo Juizado de Violência Doméstica e Familiar de Ponta Grossa, o que inviabilizou sua captura pela Polícia Civil. O alvo do mandado permaneceu foragido por uma semana.

As investigações tiveram início a partir de comunicação do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria) ao Ministério Público sobre a possível ilegalidade. Além do vazamento do mandado de prisão, foram obtidos indícios de que o então estagiário teria ligação com membro de facção criminosa e com escritórios de advocacia, e apura-se se ele teria se utilizado da função pública para beneficiar outros criminosos.

Os dois mandados foram cumpridos em endereços relacionados ao investigado em Ponta Grossa.

Grupo Especializado – O Gaeco é composto por membros e servidores do Ministério Público e por policiais civis e militares que atuam sob a coordenação do MP, sendo as principais atribuições da unidade a atuação em investigações sobre o crime organizado e de desvios de recursos públicos, além da fiscalização da atividade policial. Atualmente, o Gaeco do MPPR está estruturado em nove núcleos regionais, distribuídos em todo o estado: Curitiba, Cascavel, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Guarapuava, Londrina, Maringá, Paranaguá e Ponta Grossa.

MPPR

25 de setembro de 2024

Foto: Gaeco

O Ministério Público do Paraná, por meio do Núcleo de Ponta Grossa do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), cumpriu nesta quarta-feira (25), dois mandados de busca e apreensão na Operação Creonte, que apura o possível vazamento de informações sigilosas de processo de estupro de vulnerável por um ex-estagiário do Poder Judiciário local. As ordens judiciais foram expedidas pelo Juízo da 1ª Vara Criminal da comarca.

De acordo com as investigações, em julho deste ano, o então estagiário, ainda no exercício das funções, teria acessado informações do processo – entre elas, a expedição de mandados de prisão – e alertado um investigado sobre a decretação de sua prisão pelo Juizado de Violência Doméstica e Familiar de Ponta Grossa, o que inviabilizou sua captura pela Polícia Civil. O alvo do mandado permaneceu foragido por uma semana.

As investigações tiveram início a partir de comunicação do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria) ao Ministério Público sobre a possível ilegalidade. Além do vazamento do mandado de prisão, foram obtidos indícios de que o então estagiário teria ligação com membro de facção criminosa e com escritórios de advocacia, e apura-se se ele teria se utilizado da função pública para beneficiar outros criminosos.

Os dois mandados foram cumpridos em endereços relacionados ao investigado em Ponta Grossa.

Grupo Especializado – O Gaeco é composto por membros e servidores do Ministério Público e por policiais civis e militares que atuam sob a coordenação do MP, sendo as principais atribuições da unidade a atuação em investigações sobre o crime organizado e de desvios de recursos públicos, além da fiscalização da atividade policial. Atualmente, o Gaeco do MPPR está estruturado em nove núcleos regionais, distribuídos em todo o estado: Curitiba, Cascavel, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Guarapuava, Londrina, Maringá, Paranaguá e Ponta Grossa.

O Ministério Público do Paraná, por meio do Núcleo de Ponta Grossa do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), cumpriu nesta quarta-feira, 25 de setembro, dois mandados de busca e apreensão na Operação Creonte, que apura o possível vazamento de informações sigilosas de processo de estupro de vulnerável por um ex-estagiário do Poder Judiciário local. As ordens judiciais foram expedidas pelo Juízo da 1ª Vara Criminal da comarca.

De acordo com as investigações, em julho deste ano, o então estagiário, ainda no exercício das funções, teria acessado informações do processo – entre elas, a expedição de mandados de prisão – e alertado um investigado sobre a decretação de sua prisão pelo Juizado de Violência Doméstica e Familiar de Ponta Grossa, o que inviabilizou sua captura pela Polícia Civil. O alvo do mandado permaneceu foragido por uma semana.

As investigações tiveram início a partir de comunicação do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria) ao Ministério Público sobre a possível ilegalidade. Além do vazamento do mandado de prisão, foram obtidos indícios de que o então estagiário teria ligação com membro de facção criminosa e com escritórios de advocacia, e apura-se se ele teria se utilizado da função pública para beneficiar outros criminosos.

Os dois mandados foram cumpridos em endereços relacionados ao investigado em Ponta Grossa.

Grupo Especializado – O Gaeco é composto por membros e servidores do Ministério Público e por policiais civis e militares que atuam sob a coordenação do MP, sendo as principais atribuições da unidade a atuação em investigações sobre o crime organizado e de desvios de recursos públicos, além da fiscalização da atividade policial. Atualmente, o Gaeco do MPPR está estruturado em nove núcleos regionais, distribuídos em todo o estado: Curitiba, Cascavel, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Guarapuava, Londrina, Maringá, Paranaguá e Ponta Grossa.

MPPR

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