Estuprador “serial” é condenado pela Justiça

Um homem acusado de uma série de estupros ocorridos na zona sul da cidade de Pato Branco foi condenado a 31 anos e 11 meses de reclusão, a serem cumpridos em regime fechado. O condenado Everton Soares da Silva, 32 anos, foi identificado após um intenso trabalho investigativo realizado pela Delegacia da Mulher de Pato Branco. Ele foi localizado e preso no dia 28 de abril de 2022.

Conforme a Polícia Civil, ele abordava mulheres que transitavam sozinhas em via pública, durante a noite, e, mediante grave ameaça, com um simulacro de revólver ou com uma faca, levava-as para local ermo, onde praticava o abuso sexual. A maioria das vítimas foi abordada quando retornava do trabalho e uma delas ao sair da igreja.

Everton havia fugido da Justiça gaúcha, onde já tinha sido condenado, na comarca de Bento Gonçalves, por vários crimes similares, e estava foragido em Pato Branco, onde continuou a ação criminosa, até ser identificado pela Polícia Civil e preso.

Pela reiteração da atuação criminosa, praticada com o mesmo modo de agir, o condenado é considerado um criminoso serial.

1 de setembro de 2022

Ilustração

Um homem acusado de uma série de estupros ocorridos na zona sul da cidade de Pato Branco foi condenado a 31 anos e 11 meses de reclusão, a serem cumpridos em regime fechado. O condenado Everton Soares da Silva, 32 anos, foi identificado após um intenso trabalho investigativo realizado pela Delegacia da Mulher de Pato Branco. Ele foi localizado e preso no dia 28 de abril de 2022.

Conforme a Polícia Civil, ele abordava mulheres que transitavam sozinhas em via pública, durante a noite, e, mediante grave ameaça, com um simulacro de revólver ou com uma faca, levava-as para local ermo, onde praticava o abuso sexual. A maioria das vítimas foi abordada quando retornava do trabalho e uma delas ao sair da igreja.

Everton havia fugido da Justiça gaúcha, onde já tinha sido condenado, na comarca de Bento Gonçalves, por vários crimes similares, e estava foragido em Pato Branco, onde continuou a ação criminosa, até ser identificado pela Polícia Civil e preso.

Pela reiteração da atuação criminosa, praticada com o mesmo modo de agir, o condenado é considerado um criminoso serial.

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