Espen forma turma de instrutores em técnicas não letais; três são da Penitenciária de Francisco Beltrão

A Escola de Formação e Aperfeiçoamento Penitenciário da Polícia Penal do Paraná (Espen) realizou nesta terça-feira (09) a solenidade de formatura de 40 profissionais no curso de instrutores de técnicas não letais. A formação é uma das iniciativas do Governo do Estado para aprimorar a atuação dos policiais penais e promover uma cultura de segurança mais eficiente e responsável. O uso de técnicas não letais é cada vez mais recomendado pelas forças de segurança, sendo que 3 dos 40 formandos atuam na Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão.

O curso capacitou os policiais como multiplicadores do conhecimento e faz parte do planejamento estratégico da Espen de aperfeiçoar o corpo de instrutores para promover treinamento contínuo. Ele durou sete dias. O treinamento teve 64 horas/aula e abordou temas como estilos de aprendizagem, tecnologias não letais, postura e expressividade e didática aplicada ao ensino operacional. Ao final do curso, os policiais passaram por avaliações práticas e teóricas em tecnologias não letais e por avaliações de desempenho, na apresentação de um plano de aula, sendo da PEFB os servidores Celso José de Lara, Marcelo Fernando Porfirio da Silva e Sandro Pires Melo que irão se juntar a Andreovane Pereira Tonial e Cristiano Antonio Ferreira do SOE Base Beltrão e que ja atuam como instrutores.

Para o diretor da Penitenciária Marcio Roberto Iansen ter mais 3 servidores capacitados como operadores e instrutores é muito importante no dia a dia da unidade, bem como esses 3 profissionais podem a partir de agora replicar o conhecimento adquirido e treinar os colegas, tornando cada vez mais seguro o ambiente prisional para todos.

“Temos que buscar aprimoramento constante e este curso é uma forma de ofertar conhecimento e qualificação aos policiais penais. É uma maneira de garantir uma atuação mais segura e efetiva dentro das unidades prisionais, uma vez que o uso correto das técnicas não letais ajuda os policiais em situações de conflito”, disse o diretor da Espen, Rodrigo Fávaro. A Espen é vinculada ao Departamento de Polícia Penal do Paraná (Deppen-PR).

(Assessoria)

11 de maio de 2023

Foto Assessoria

A Escola de Formação e Aperfeiçoamento Penitenciário da Polícia Penal do Paraná (Espen) realizou nesta terça-feira (09) a solenidade de formatura de 40 profissionais no curso de instrutores de técnicas não letais. A formação é uma das iniciativas do Governo do Estado para aprimorar a atuação dos policiais penais e promover uma cultura de segurança mais eficiente e responsável. O uso de técnicas não letais é cada vez mais recomendado pelas forças de segurança, sendo que 3 dos 40 formandos atuam na Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão.

O curso capacitou os policiais como multiplicadores do conhecimento e faz parte do planejamento estratégico da Espen de aperfeiçoar o corpo de instrutores para promover treinamento contínuo. Ele durou sete dias. O treinamento teve 64 horas/aula e abordou temas como estilos de aprendizagem, tecnologias não letais, postura e expressividade e didática aplicada ao ensino operacional. Ao final do curso, os policiais passaram por avaliações práticas e teóricas em tecnologias não letais e por avaliações de desempenho, na apresentação de um plano de aula, sendo da PEFB os servidores Celso José de Lara, Marcelo Fernando Porfirio da Silva e Sandro Pires Melo que irão se juntar a Andreovane Pereira Tonial e Cristiano Antonio Ferreira do SOE Base Beltrão e que ja atuam como instrutores.

Para o diretor da Penitenciária Marcio Roberto Iansen ter mais 3 servidores capacitados como operadores e instrutores é muito importante no dia a dia da unidade, bem como esses 3 profissionais podem a partir de agora replicar o conhecimento adquirido e treinar os colegas, tornando cada vez mais seguro o ambiente prisional para todos.

“Temos que buscar aprimoramento constante e este curso é uma forma de ofertar conhecimento e qualificação aos policiais penais. É uma maneira de garantir uma atuação mais segura e efetiva dentro das unidades prisionais, uma vez que o uso correto das técnicas não letais ajuda os policiais em situações de conflito”, disse o diretor da Espen, Rodrigo Fávaro. A Espen é vinculada ao Departamento de Polícia Penal do Paraná (Deppen-PR).

(Assessoria)

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