Entrada ilegal de bovinos da Argentina ameaça sanidade animal no Paraná
Da Assessoria – Na manhã de quarta-feira (18) o deputado Reichembach utilizou a sessão plenária da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) para tratar sobre um importante assunto relacionado à agricultura do estado: a sanidade animal.
Na região Sudoeste, que faz fronteira seca com a Argentina em alguns municípios, a entrada clandestina de bovinos do país vizinho para o território paranaense tem causado preocupação. A Argentina ainda depende da vacinação para livrar seus animais da febre aftosa, o que impede a entrada do rebanho no Paraná.
Para Reichembach, os casos são um alerta. “Precisamos unir forças e debater entre as lideranças para intensificarmos a fiscalização nos locais e evitarmos uma possível contaminação, que traria grandes consequências sanitárias e econômicas ao nosso estado”, afirma o deputado, que é líder do Bloco Agropecuário na Alep.
Para diminuir os preços e fortalecer o mercado interno, a Argentina proibiu a exportação de carne bovina no país. Com isso, tornou-se atrativo trazer o gado para o Brasil, porém a prática esbarra nos trâmites sanitários.
O diretor da Adapar, Otamir Martins e o secretário de Agricultura, Norberto Ortigara, já estão cientes e trabalhando para resolver a situação, juntamente com os núcleos regionais, o Batalhão da Polícia de Fronteira (BPFron), a Associação de Municípios do Sudoeste (Amsop) e outros órgãos.
ÁREA LIVRE DA AFTOSA SEM VACINAÇÃO
Em maio de 2021, o Paraná foi certificado como área livre da febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal. O status permite a comercialização de produtos do Paraná em mercados internacionais exigentes.
Deputado Reichembach Foto: Alep)
Da Assessoria – Na manhã de quarta-feira (18) o deputado Reichembach utilizou a sessão plenária da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) para tratar sobre um importante assunto relacionado à agricultura do estado: a sanidade animal.
Na região Sudoeste, que faz fronteira seca com a Argentina em alguns municípios, a entrada clandestina de bovinos do país vizinho para o território paranaense tem causado preocupação. A Argentina ainda depende da vacinação para livrar seus animais da febre aftosa, o que impede a entrada do rebanho no Paraná.
Para Reichembach, os casos são um alerta. “Precisamos unir forças e debater entre as lideranças para intensificarmos a fiscalização nos locais e evitarmos uma possível contaminação, que traria grandes consequências sanitárias e econômicas ao nosso estado”, afirma o deputado, que é líder do Bloco Agropecuário na Alep.
Para diminuir os preços e fortalecer o mercado interno, a Argentina proibiu a exportação de carne bovina no país. Com isso, tornou-se atrativo trazer o gado para o Brasil, porém a prática esbarra nos trâmites sanitários.
O diretor da Adapar, Otamir Martins e o secretário de Agricultura, Norberto Ortigara, já estão cientes e trabalhando para resolver a situação, juntamente com os núcleos regionais, o Batalhão da Polícia de Fronteira (BPFron), a Associação de Municípios do Sudoeste (Amsop) e outros órgãos.
ÁREA LIVRE DA AFTOSA SEM VACINAÇÃO
Em maio de 2021, o Paraná foi certificado como área livre da febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal. O status permite a comercialização de produtos do Paraná em mercados internacionais exigentes.
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