Empresário é preso por oferecer vantagem para Oficial de Justiça

Na sexta-feira (23), um empresário de Nova Prata do Iguaçu foi preso pela Polícia Militar após tentar subornar um Oficial de Justiça da Comarca de Salto do Lontra.

O Oficial de Justiça foi dar cumprimento a um mandado expedido pela Vara Criminal da Comarca de Salto do Lontra, quando o empresário questionou outra diligência referente a uma avaliação imobiliária e ofereceu vantagem financeira para que o serventuário o ajudasse.

O oficial alertou o empresário que tal conduta configura crime, porém ele disse que em outras oportunidades isso já teria acontecido e teria dado certo, reiterando a oferta.

O oficial gravou toda a conversa e procurou a Polícia Militar que localizou o empresário e o prendeu pelo crime de Corrupção Ativa, sendo lavrado o auto de prisão em flagrante e encaminhado ao juízo da Vara Criminal de Salto do Lontra. Corrupção Ativa tem pena de 02 a 12 anos de reclusão e consiste em oferecer ou promover vantagem indevida a funcionário público para que este pratique, omita ou retarde ato de ofício.

Com informações da Rádio Independência.

26 de agosto de 2019

Foto ilustrativa retirada da internet

Na sexta-feira (23), um empresário de Nova Prata do Iguaçu foi preso pela Polícia Militar após tentar subornar um Oficial de Justiça da Comarca de Salto do Lontra.

O Oficial de Justiça foi dar cumprimento a um mandado expedido pela Vara Criminal da Comarca de Salto do Lontra, quando o empresário questionou outra diligência referente a uma avaliação imobiliária e ofereceu vantagem financeira para que o serventuário o ajudasse.

O oficial alertou o empresário que tal conduta configura crime, porém ele disse que em outras oportunidades isso já teria acontecido e teria dado certo, reiterando a oferta.

O oficial gravou toda a conversa e procurou a Polícia Militar que localizou o empresário e o prendeu pelo crime de Corrupção Ativa, sendo lavrado o auto de prisão em flagrante e encaminhado ao juízo da Vara Criminal de Salto do Lontra. Corrupção Ativa tem pena de 02 a 12 anos de reclusão e consiste em oferecer ou promover vantagem indevida a funcionário público para que este pratique, omita ou retarde ato de ofício.

Com informações da Rádio Independência.

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