Empresário é condenado a 42 anos de pirsão pela morte de jogador de futebol em 2018
O Tribunal do Júri de São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba, condenou a 42 anos, 5 meses e 25 dias de prisão o empresário denunciado pelo Ministério Público do Paraná por homicídio triplamente qualificado ocorrido no dia 27 de outubro de 2018. A vítima era um jogador de futebol Daniel Corrêa, que foi morto após participar de uma festa de aniversário em Curitiba.
Além do empresário, também foram denunciadas e condenadas por envolvimento nos fatos a esposa e a filha do empresário. A filha foi condenada por fraude processual, corrupção de menor e coação no curso do processo, tendo a pena fixada em 6 anos, 5 meses e 6 dias de prisão, a ser cumprida inicialmente em regime fechado. A esposa do empresário foi condenada pelos crimes de fraude processual e corrupção de menor, sendo a pena imposta de seis meses de prisão.
Na sessão de julgamento, que teve início na manhã da última segunda-feira, 18 de março, o Conselho de Sentença acolheu as teses apresentadas em denúncia pelo Ministério Público do Paraná, reconhecendo como qualificadoras do homicídio o motivo torpe, o uso de meio cruel e a impossibilidade de defesa da vítima.
Além dos três condenados, outras quatro pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público do Paraná por envolvimento no crime. Elas foram absolvidas na sessão de julgamento.
PPNews com MPPR
O Tribunal do Júri de São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba, condenou a 42 anos, 5 meses e 25 dias de prisão o empresário denunciado pelo Ministério Público do Paraná por homicídio triplamente qualificado ocorrido no dia 27 de outubro de 2018. A vítima era um jogador de futebol Daniel Corrêa, que foi morto após participar de uma festa de aniversário em Curitiba.
Além do empresário, também foram denunciadas e condenadas por envolvimento nos fatos a esposa e a filha do empresário. A filha foi condenada por fraude processual, corrupção de menor e coação no curso do processo, tendo a pena fixada em 6 anos, 5 meses e 6 dias de prisão, a ser cumprida inicialmente em regime fechado. A esposa do empresário foi condenada pelos crimes de fraude processual e corrupção de menor, sendo a pena imposta de seis meses de prisão.
Na sessão de julgamento, que teve início na manhã da última segunda-feira, 18 de março, o Conselho de Sentença acolheu as teses apresentadas em denúncia pelo Ministério Público do Paraná, reconhecendo como qualificadoras do homicídio o motivo torpe, o uso de meio cruel e a impossibilidade de defesa da vítima.
Além dos três condenados, outras quatro pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público do Paraná por envolvimento no crime. Elas foram absolvidas na sessão de julgamento.
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