Em primeira votação, vereadores aprovam Projeto de Lei que torna atividades educacionais essenciais no município

Um grupo de mães esteve na Câmara de Vereadores de Francisco Beltrão prestigiando a sessão ordinária desta terça-feira (23) e reforçando a importância do projeto de lei, de autoria dos vereadores Policial Oberdan (PSDB) e Rodrigo Inhoatto (PP), que consiste na efetivação dos serviços educacionais públicos e privados, de Francisco Beltrão, como atividades essenciais, em meio a pandemia do novo coronavírus.

Na argumentação, os vereadores defenderam que “a suspensão das atividades nos estabelecimentos de ensino é prejudicial à saúde infantil, aos níveis de aprendizagem e aproveitamento educacional e desenvolvimento dos estudantes, gerando “prejuízos” e impactando negativamente naqueles que mais precisam, nos mais vulneráveis e naqueles que mais dependem dos serviços públicos”, disse Oberdan. Já o vereador Rodrigo acrescentou dizendo que “a proposição garante que no funcionamento dos estabelecimentos sejam respeitadas as normas sanitárias e os protocolos de segurança necessários para evitar a disseminação das doenças, inclusive quanto à ocupação máxima dos estabelecimentos, periodicidade da realização de exames que comprovem o estado de saúde, prioridade aos profissionais que atuam no ambiente escolar, preservando a saúde dos estudantes, educadores e seus familiares”.

O projeto de lei prevê também que, os pais têm a liberdade de optar pelo ensino presencial ou virtual. Dos 12 vereadores, somente o vereador Cidão (PSB) votou contrário ao projeto, alegando prudência pelo aumento de casos da Covid-19 e defende a discussão em torno do retorno às aulas em formato híbrido, aguardando uma orientação específica do Governo do Estado. O presidente Quintino Girardi (PSC) não votou a matéria. Por isso, pela maioria dos votos, o projeto foi aprovado em primeira discussão e votação, e, portanto, voltará à pauta na próxima semana para o segundo turno.

(Fonte Assessoria)

24 de março de 2021

Foto Assessoria/Divulgação

Um grupo de mães esteve na Câmara de Vereadores de Francisco Beltrão prestigiando a sessão ordinária desta terça-feira (23) e reforçando a importância do projeto de lei, de autoria dos vereadores Policial Oberdan (PSDB) e Rodrigo Inhoatto (PP), que consiste na efetivação dos serviços educacionais públicos e privados, de Francisco Beltrão, como atividades essenciais, em meio a pandemia do novo coronavírus.

Na argumentação, os vereadores defenderam que “a suspensão das atividades nos estabelecimentos de ensino é prejudicial à saúde infantil, aos níveis de aprendizagem e aproveitamento educacional e desenvolvimento dos estudantes, gerando “prejuízos” e impactando negativamente naqueles que mais precisam, nos mais vulneráveis e naqueles que mais dependem dos serviços públicos”, disse Oberdan. Já o vereador Rodrigo acrescentou dizendo que “a proposição garante que no funcionamento dos estabelecimentos sejam respeitadas as normas sanitárias e os protocolos de segurança necessários para evitar a disseminação das doenças, inclusive quanto à ocupação máxima dos estabelecimentos, periodicidade da realização de exames que comprovem o estado de saúde, prioridade aos profissionais que atuam no ambiente escolar, preservando a saúde dos estudantes, educadores e seus familiares”.

O projeto de lei prevê também que, os pais têm a liberdade de optar pelo ensino presencial ou virtual. Dos 12 vereadores, somente o vereador Cidão (PSB) votou contrário ao projeto, alegando prudência pelo aumento de casos da Covid-19 e defende a discussão em torno do retorno às aulas em formato híbrido, aguardando uma orientação específica do Governo do Estado. O presidente Quintino Girardi (PSC) não votou a matéria. Por isso, pela maioria dos votos, o projeto foi aprovado em primeira discussão e votação, e, portanto, voltará à pauta na próxima semana para o segundo turno.

(Fonte Assessoria)

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