Em júri popular, acusado de homicídio é condenado a 23 anos de reclusão

Nesta quinta-feira (22), foi realizado o primeiro julgamento popular no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão desde que foi determinada a pandemia.

No julgamento desta quinta-feira sentou no banco dos réus, Marcelo Lopes de Matos, acusado de ter cometido homicídio contra seu companheiro de cela na PEFB Rafael dos Santos Linhares.

Segundo o que foi apurado no inquérito policial, Marcelo matou Rafael, aplicando um golpe de “Mata Leão” o estrangulando até a morte.

O crime ocorreu na noite de 14 de maio de 2018 dentro da cela onde os dois estavam junto com demais presos, não permitindo a chance de defasa da vítima.

Os jurados entenderam que foi homicídio qualificado e ao final do julgamento ele foi condenado a 23 anos de prisão em regime fechado.

O Ministério Público foi representado pela Promotora de Justiça Maria Fernanda Marinelli Salvadori Belantani, na defesa o advogado Pedro Henrique Piro Martins e na presidência a Juíza de Direito Janaina Monique Zanelatto Albino.

22 de outubro de 2020

Ilustração

Nesta quinta-feira (22), foi realizado o primeiro julgamento popular no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão desde que foi determinada a pandemia.

No julgamento desta quinta-feira sentou no banco dos réus, Marcelo Lopes de Matos, acusado de ter cometido homicídio contra seu companheiro de cela na PEFB Rafael dos Santos Linhares.

Segundo o que foi apurado no inquérito policial, Marcelo matou Rafael, aplicando um golpe de “Mata Leão” o estrangulando até a morte.

O crime ocorreu na noite de 14 de maio de 2018 dentro da cela onde os dois estavam junto com demais presos, não permitindo a chance de defasa da vítima.

Os jurados entenderam que foi homicídio qualificado e ao final do julgamento ele foi condenado a 23 anos de prisão em regime fechado.

O Ministério Público foi representado pela Promotora de Justiça Maria Fernanda Marinelli Salvadori Belantani, na defesa o advogado Pedro Henrique Piro Martins e na presidência a Juíza de Direito Janaina Monique Zanelatto Albino.

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