Em cinco anos, Sudoeste perdeu R$ 130 milhões em royalties de petróleo

Juntos, os 42 municípios da região perderam R$ 130 milhões em arrecadação entre 2013 e 2017, aponta levantamento feito nesta semana pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). O Sudoeste recebeu apenas R$ 31,3 milhões, quando teria direito a receber mais de R$ 160 milhões. No País, a perda foi de R$ 19,8 bi e no Paraná de R$ 1,4 bi.

“Esta medida vem causando muitos prejuízos aos municípios de todo o Brasil, que estão deixando de arrecadar um valor que tem previsão legal, mas que há o impedimento em virtude de uma medida judicial temporária”, comenta o presidente da Associação dos Municípios do Paraná, Frank Schiavini. “Com este dinheiro, poderíamos estar investindo mais em transporte escolar, na contratação de professores e ampliação do tempo integral e de vagas de creche, por exemplo”, completa.

Devido às perdas, entidades municipalistas estão engajadas em reverter a liminar que suspendeu a distribuição de recursos. Além da CNM e AMP, a Amsop (Associação dos Municípios do Sudoeste do Paraná) também irá mobilizar os prefeitos e população da região para um abaixo assinado nacional. A Ideia é reforçar a cobrança ao STF para que julgue a liminar.

Os municípios deixaram de receber os valores em virtude de uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu a lei dos royalties do petróleo. Em 2012 foram aprovadas mudanças da forma de partilha dos rendimentos com a exploração de petróleo, tornando a distribuição destes recursos mais igualitária entre todos os estados e municípios brasileiros. Mas, em 2013, parte das novas regras foi suspensa por meio de liminar pedida pelo estado do Rio de Janeiro.

(Assessoria Amsop)

 

 

19 de julho de 2018

Foto Assessoria\Amsop

Juntos, os 42 municípios da região perderam R$ 130 milhões em arrecadação entre 2013 e 2017, aponta levantamento feito nesta semana pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). O Sudoeste recebeu apenas R$ 31,3 milhões, quando teria direito a receber mais de R$ 160 milhões. No País, a perda foi de R$ 19,8 bi e no Paraná de R$ 1,4 bi.

“Esta medida vem causando muitos prejuízos aos municípios de todo o Brasil, que estão deixando de arrecadar um valor que tem previsão legal, mas que há o impedimento em virtude de uma medida judicial temporária”, comenta o presidente da Associação dos Municípios do Paraná, Frank Schiavini. “Com este dinheiro, poderíamos estar investindo mais em transporte escolar, na contratação de professores e ampliação do tempo integral e de vagas de creche, por exemplo”, completa.

Devido às perdas, entidades municipalistas estão engajadas em reverter a liminar que suspendeu a distribuição de recursos. Além da CNM e AMP, a Amsop (Associação dos Municípios do Sudoeste do Paraná) também irá mobilizar os prefeitos e população da região para um abaixo assinado nacional. A Ideia é reforçar a cobrança ao STF para que julgue a liminar.

Os municípios deixaram de receber os valores em virtude de uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu a lei dos royalties do petróleo. Em 2012 foram aprovadas mudanças da forma de partilha dos rendimentos com a exploração de petróleo, tornando a distribuição destes recursos mais igualitária entre todos os estados e municípios brasileiros. Mas, em 2013, parte das novas regras foi suspensa por meio de liminar pedida pelo estado do Rio de Janeiro.

(Assessoria Amsop)

 

 

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