Educação se reinventa e mantém atividades em Francisco Beltrão
Devido a pandemia de coronavírus muitos setores tiveram que se reinventar para manter as suas atividades. Um deles é o da educação. As aulas presenciais estão suspensas na rede municipal de Francisco Beltrão desde o dia 23 de março. Porém, no início de abril a secretaria municipal de Educação reuniu diretores e coordenadores das escolas para tratar da manutenção das atividades, mesmo sem a presença das crianças nas escolas. A parceria também envolve as famílias, que tem papel fundamental nesse processo de aprendizado dos filhos.
Por meio das redes sociais foi possível aproximar a escola das famílias. Foram criados grupos de WhatsApp para uma constante comunicação e repasse de conteúdos. Também estão sendo utilizados o facebook, e-mail e materiais impressos. Acontecem vídeo aulas, contação de histórias e diversas outras atividades. “É uma trajetória nova que estamos construindo. O aspecto mais importante desse processo reside na manutenção do vínculo dos alunos com as atividades escolares. A participação das direções, coordenações e professores tem sido fundamental, além do envolvimento decisivo das famílias dos nossos alunos”, avalia a secretária municipal de Educação, Mariah Ivonete Silva.
O registro de frequência dos alunos está atrelado à devolução das atividades encaminhadas pelas escolas. Por isso os responsáveis tem um importante papel para a continuidade das ações escolares. Mariah explica que tudo está sendo feito para que nenhum aluno tenha o seu percurso e progressão prejudicados. Porém, somente a partir do retorno das aulas presenciais será possível avaliar e implementar a recuperação e avanços na aprendizagem.
As atividades não presenciais também contemplam alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), os Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) e o Centro Municipal de Apoio Educacional Multidisciplinar (CEMAEM), que atende crianças com deficiência e transtorno global do desenvolvimento. Terapeuta e psicóloga estão realizando visitas domiciliares para orientações e a entrega de materiais. No caso das crianças das creches, os familiares compartilham momentos do cotidiano, visto que a rotina do CMEI assemelha-se com a que a criança tem em casa.
Sobre o retorno das aulas presenciais, a secretária não arrisca falar em datas. “A administração municipal está tratando deste assunto com muita sensibilidade, considerando todas as recomendações e protocolos, mas principalmente focando na preservação da saúde e da vida”, diz Mariah. Ela relata que o município tem autonomia neste sentido, mas a decisão da Secretaria Estadual de Educação será um espelho, não só para Beltrão, mas para todos os municípios do Paraná.
Assessoria PMFB
Fotos Assessoria
Devido a pandemia de coronavírus muitos setores tiveram que se reinventar para manter as suas atividades. Um deles é o da educação. As aulas presenciais estão suspensas na rede municipal de Francisco Beltrão desde o dia 23 de março. Porém, no início de abril a secretaria municipal de Educação reuniu diretores e coordenadores das escolas para tratar da manutenção das atividades, mesmo sem a presença das crianças nas escolas. A parceria também envolve as famílias, que tem papel fundamental nesse processo de aprendizado dos filhos.
Por meio das redes sociais foi possível aproximar a escola das famílias. Foram criados grupos de WhatsApp para uma constante comunicação e repasse de conteúdos. Também estão sendo utilizados o facebook, e-mail e materiais impressos. Acontecem vídeo aulas, contação de histórias e diversas outras atividades. “É uma trajetória nova que estamos construindo. O aspecto mais importante desse processo reside na manutenção do vínculo dos alunos com as atividades escolares. A participação das direções, coordenações e professores tem sido fundamental, além do envolvimento decisivo das famílias dos nossos alunos”, avalia a secretária municipal de Educação, Mariah Ivonete Silva.
O registro de frequência dos alunos está atrelado à devolução das atividades encaminhadas pelas escolas. Por isso os responsáveis tem um importante papel para a continuidade das ações escolares. Mariah explica que tudo está sendo feito para que nenhum aluno tenha o seu percurso e progressão prejudicados. Porém, somente a partir do retorno das aulas presenciais será possível avaliar e implementar a recuperação e avanços na aprendizagem.
As atividades não presenciais também contemplam alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), os Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) e o Centro Municipal de Apoio Educacional Multidisciplinar (CEMAEM), que atende crianças com deficiência e transtorno global do desenvolvimento. Terapeuta e psicóloga estão realizando visitas domiciliares para orientações e a entrega de materiais. No caso das crianças das creches, os familiares compartilham momentos do cotidiano, visto que a rotina do CMEI assemelha-se com a que a criança tem em casa.
Sobre o retorno das aulas presenciais, a secretária não arrisca falar em datas. “A administração municipal está tratando deste assunto com muita sensibilidade, considerando todas as recomendações e protocolos, mas principalmente focando na preservação da saúde e da vida”, diz Mariah. Ela relata que o município tem autonomia neste sentido, mas a decisão da Secretaria Estadual de Educação será um espelho, não só para Beltrão, mas para todos os municípios do Paraná.
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