UTI de Hospital do Paraná - Foto: Geraldo Bubniak/AEN
Com uma fila de espera por leitos chegando a mais de 1.000 pacientes e a falta de unidades disponíveis, médicos têm precisado escolher quem irá receber tratamento contra à Covid-19 em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Segundo a infectologista Viviane de Macedo, a escolha é baseada em critérios técnicos, priorizando os casos mais graves.
Segundo dados divulgados pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesa), o número de pessoas que aguardavam por um leito exclusivo de tratamento do coronavírus, até o final da tarde de ontem (08), era de 1.071. Somente à espera de uma UTI eram 519 pacientes.
O médico e representante do Paraná no Conselho Federal de Medicina (CRM), Donizetti Giamberardino, explica que com a superlotação de hospitais, os profissionais da linha de frente têm seguido a diretriz médica mundial, onde a prioridade para tratamento é do paciente que tem maiores chances de sobreviver.
O Paraná conta com 1.495 leitos de UTI e outros 2.301 de enfermaria no Sistema Único de Saúde (SUS). A taxa de ocupação das Unidades de Terapia Intensiva para adultos está em 97%, com 40 leitos livres.
Fonte das informações Band News
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