Dia Mundial da Vacinação alerta para a importância da prevenção
Em Alusão do Dia Mundial da Vacinação, comemorado nesta quarta-feira (17), a Secretaria de Estado da Saúde alerta para a importância de manter a vacinação atualizada para ter qualidade de vida. O Brasil é considerado uma referência mundial devido ao seu programa de imunização gratuito. Entretanto, a queda de adesão às vacinas nos últimos anos traz o risco de doenças como sarampo e poliomielite fazerem mais vítimas no país.
De acordo com o secretário de Estado da Saúde, Antônio Carlos Nardi, as vacinas têm um importante papel na saúde pública, prevenindo epidemias e diminuindo, ou mesmo erradicando, algumas doenças. Ele lembra que o Programa Nacional de Imunização, que completa 45 anos em 2018, universalizou o acesso da população às vacinas – fez com que um número crescente de crianças e adultos pudessem ser imunizados.
“Hoje, infelizmente, temos o risco de reinserção de doenças que já estavam erradicadas no Brasil por causa da baixa procura pelas vacinas. Essa situação precisa mudar. A população precisa reconhecer a importância da vacinação para a saúde”, diz Nardi.
O secretário ressalta que a falta de informação e a proliferação de notícias falsas sobre as vacinas têm feito muitas pessoas deixarem de se imunizar. Ele acrescenta que a errônea sensação de segurança é outro fator que pode ter influenciado parte da população a deixar de lado a vacinação.
“As novas gerações não conhecem a poliomielite, o sarampo, e tantas outras doenças controladas exatamente por conta das altas taxas de cobertura vacinal. Mas esses males podem voltar a fazer vítimas a qualquer momento. Não podemos nos descuidar”, ressalta Nardi.
Ele destaca que, ao contrário do que grande parte das pessoas acredita, não são apenas as crianças que precisam ser vacinadas. Adolescentes, jovens, adultos e idosos também podem e devem ser imunizados. “Todos devem manter suas carteiras de vacinação atualizadas. A vacina é uma proteção importante, indispensável para quem quer viver com mais saúde, do recém-nascido ao idoso”, Nardi.
Fonte Agência Estadual de Notícias
Em Alusão do Dia Mundial da Vacinação, comemorado nesta quarta-feira (17), a Secretaria de Estado da Saúde alerta para a importância de manter a vacinação atualizada para ter qualidade de vida. O Brasil é considerado uma referência mundial devido ao seu programa de imunização gratuito. Entretanto, a queda de adesão às vacinas nos últimos anos traz o risco de doenças como sarampo e poliomielite fazerem mais vítimas no país.
De acordo com o secretário de Estado da Saúde, Antônio Carlos Nardi, as vacinas têm um importante papel na saúde pública, prevenindo epidemias e diminuindo, ou mesmo erradicando, algumas doenças. Ele lembra que o Programa Nacional de Imunização, que completa 45 anos em 2018, universalizou o acesso da população às vacinas – fez com que um número crescente de crianças e adultos pudessem ser imunizados.
“Hoje, infelizmente, temos o risco de reinserção de doenças que já estavam erradicadas no Brasil por causa da baixa procura pelas vacinas. Essa situação precisa mudar. A população precisa reconhecer a importância da vacinação para a saúde”, diz Nardi.
O secretário ressalta que a falta de informação e a proliferação de notícias falsas sobre as vacinas têm feito muitas pessoas deixarem de se imunizar. Ele acrescenta que a errônea sensação de segurança é outro fator que pode ter influenciado parte da população a deixar de lado a vacinação.
“As novas gerações não conhecem a poliomielite, o sarampo, e tantas outras doenças controladas exatamente por conta das altas taxas de cobertura vacinal. Mas esses males podem voltar a fazer vítimas a qualquer momento. Não podemos nos descuidar”, ressalta Nardi.
Ele destaca que, ao contrário do que grande parte das pessoas acredita, não são apenas as crianças que precisam ser vacinadas. Adolescentes, jovens, adultos e idosos também podem e devem ser imunizados. “Todos devem manter suas carteiras de vacinação atualizadas. A vacina é uma proteção importante, indispensável para quem quer viver com mais saúde, do recém-nascido ao idoso”, Nardi.
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