Deputados solicitam criação de comissão especial para estudar embargos à exportação de frango do Paraná para a União Europeia
Na segunda-feira, 23, o deputado estadual Reichembach assinou, juntamente com o deputado Ratinho Junior e demais deputados, um requerimento na Assembleia Legislativa do Paraná solicitando a criação de uma comissão especial para estudos e acompanhamento sobre embargos à exportação do frango produzido no estado e também suas repercussões no mercado brasileiro, como imposto pela União Europeia (UE).
Para Reichembach, o assunto é importante e deve ser debatido em todas as esferas. “O Paraná é o maior produtor de frango do Brasil, então esta decisão gera um impacto de proporções preocupantes para os nossos frigoríficos e para seus funcionários”, afirma. O deputado ainda ressaltou que o Sudoeste, onde se localiza sua base política, tem a avicultura como uma das grandes forças econômicas da região, logo sofreria grandemente com o bloqueio nas exportações.
Os frigoríficos paranaenses barrados pela UE foram: BRF (unidades de Ponta Grossa, Toledo e Francisco Beltrão), Copagril (M. C. Rondon), Copacol (Cafelândia), Coopavel (Cascavel), Avenorte (Cianorte), e Lar (Matelândia).
De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o prejuízo com o embargo pode passar de R$ 1 bilhão por ano. A União Europeia votou unanimemente para a retirada de 20 frigoríficos brasileiros da lista das suas importações alegando deficiências no sistema de controle sanitário.
(Assessoria)
Reichembach e Ratinho Junior - Foto Assessoria
Na segunda-feira, 23, o deputado estadual Reichembach assinou, juntamente com o deputado Ratinho Junior e demais deputados, um requerimento na Assembleia Legislativa do Paraná solicitando a criação de uma comissão especial para estudos e acompanhamento sobre embargos à exportação do frango produzido no estado e também suas repercussões no mercado brasileiro, como imposto pela União Europeia (UE).
Para Reichembach, o assunto é importante e deve ser debatido em todas as esferas. “O Paraná é o maior produtor de frango do Brasil, então esta decisão gera um impacto de proporções preocupantes para os nossos frigoríficos e para seus funcionários”, afirma. O deputado ainda ressaltou que o Sudoeste, onde se localiza sua base política, tem a avicultura como uma das grandes forças econômicas da região, logo sofreria grandemente com o bloqueio nas exportações.
Os frigoríficos paranaenses barrados pela UE foram: BRF (unidades de Ponta Grossa, Toledo e Francisco Beltrão), Copagril (M. C. Rondon), Copacol (Cafelândia), Coopavel (Cascavel), Avenorte (Cianorte), e Lar (Matelândia).
De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o prejuízo com o embargo pode passar de R$ 1 bilhão por ano. A União Europeia votou unanimemente para a retirada de 20 frigoríficos brasileiros da lista das suas importações alegando deficiências no sistema de controle sanitário.
(Assessoria)
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