Deputado Reichembach destaca queijo livre de carbono em discurso na Alep
Nesta segunda-feira (07), o deputado estadual Reichembach (PSD) utilizou o espaço da sessão plenária da Assembleia Legislativa do Paraná para falar sobre o mercado de carbono no Brasil e sugerir um programa de orientação sobre o tema aos paranaenses. O deputado lembrou da visita que fez recentemente numa queijaria no interior de Francisco Beltrão, a Vidalat, dos produtores Roseli e Marildo Capra, que tem o selo do primeiro queijo livre de carbono do Paraná.
A propriedade dos Capra participou de um projeto piloto e passou por um check-list de mais de 30 itens para verificar a sustentabilidade da propriedade. A pegada de carbono é calculada a partir de dados como a quantidade de energia consumida, queima de combustível, geração de resíduos, bem-estar animal, entre outras ações individuais que geram impactos globais. “Este selo é uma grande tendência internacional, porque agrega valor ao produto e gera interesse comercial. Além disso, o pensamento ambiental está renovado e muito mais forte do que na nossa geração. Precisamos estimular cada vez mais essa consciência”, acredita Reichembach.
Programa inovador
O deputado vai oficializar junto ao Governo do Estado para que as secretarias de Agricultura, Meio Ambiente e Planejamento e outras secretarias afins, criem um programa de orientação à população, sobretudo no meio rural, de como participar do mercado de créditos de carbono, para gerar renda e proteger o meio ambiente. No Brasil, há um decreto sobre o assunto desde maio de 2022.
Agroleite
Outro assunto citado por Reichembach foi o Agroleite, um evento técnico voltado a todas as fases da cadeia do leite, que começa hoje (08) e segue até dia 11 de agosto em Castro, considerada a Capital Nacional do Leite por ser líder em produtividade e qualidade de leite no Brasil. “O produtor está passando dificuldades porque houve uma queda acentuada no preço do leite ao produtor e isso se atribui, em grande parte, a entrada do leite em pó no Brasil. Precisamos equilibrar isso para fortalecer a produção, principalmente do pequeno produtor”, afirma o parlamentar.
(Assessoria)
Deputado Reichembach - Foto Assessoria Alep
Nesta segunda-feira (07), o deputado estadual Reichembach (PSD) utilizou o espaço da sessão plenária da Assembleia Legislativa do Paraná para falar sobre o mercado de carbono no Brasil e sugerir um programa de orientação sobre o tema aos paranaenses. O deputado lembrou da visita que fez recentemente numa queijaria no interior de Francisco Beltrão, a Vidalat, dos produtores Roseli e Marildo Capra, que tem o selo do primeiro queijo livre de carbono do Paraná.
A propriedade dos Capra participou de um projeto piloto e passou por um check-list de mais de 30 itens para verificar a sustentabilidade da propriedade. A pegada de carbono é calculada a partir de dados como a quantidade de energia consumida, queima de combustível, geração de resíduos, bem-estar animal, entre outras ações individuais que geram impactos globais. “Este selo é uma grande tendência internacional, porque agrega valor ao produto e gera interesse comercial. Além disso, o pensamento ambiental está renovado e muito mais forte do que na nossa geração. Precisamos estimular cada vez mais essa consciência”, acredita Reichembach.
Programa inovador
O deputado vai oficializar junto ao Governo do Estado para que as secretarias de Agricultura, Meio Ambiente e Planejamento e outras secretarias afins, criem um programa de orientação à população, sobretudo no meio rural, de como participar do mercado de créditos de carbono, para gerar renda e proteger o meio ambiente. No Brasil, há um decreto sobre o assunto desde maio de 2022.
Agroleite
Outro assunto citado por Reichembach foi o Agroleite, um evento técnico voltado a todas as fases da cadeia do leite, que começa hoje (08) e segue até dia 11 de agosto em Castro, considerada a Capital Nacional do Leite por ser líder em produtividade e qualidade de leite no Brasil. “O produtor está passando dificuldades porque houve uma queda acentuada no preço do leite ao produtor e isso se atribui, em grande parte, a entrada do leite em pó no Brasil. Precisamos equilibrar isso para fortalecer a produção, principalmente do pequeno produtor”, afirma o parlamentar.
(Assessoria)
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