Depois de 38 horas de julgamento, três réus são absolvidos e um condenado por homicídio e cinco tentativas
No julgamento mais longo do ano de 2022 no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão, que começou às 9 horas de quarta-feira (10) e terminou às 23h13 quinta-feira (11), os réus Deivid Willian Gonçalves Oliveira, Wilson de Oliveira (Coelho) e Jonas Lima de Abreu (Broca) foram absolvidos da acusação e Gilson Maurer da Silva, condenado a 6 anos de reclusão.
Os quatro eram acusados de um crime ocorrido no dia 11 de abril de 2020, por volta de 20h30 na Rua Beija Flor, bairro Padre Ulrico, onde foi morto a tiros Lucas da Rosa Brizola e foram baleadas outras cinco pessoas.
Segundo a denúncia, oito homens teriam chegado no local encapuzados e com rostos cobertos por camisetas e efetuado os disparos. Os quatro teriam sido apontados como os responsáveis pelos disparos.
O Conselho de Sentença decidiu pela absolvição dos três por falta de provas e pela condenação de um único réu.
Após pronunciada a sentença final a Juíza de Direito que presidiu os trabalhos Drª Janaina Monique Zanellato Albino, pediu ao réu condenado se deseja recorrer da sentença e ele disse que não, porém a defesa irá pedir a anulação da sentença.
No julgamento mais longo do ano de 2022 no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão, que começou às 9 horas de quarta-feira (10) e terminou às 23h13 quinta-feira (11), os réus Deivid Willian Gonçalves Oliveira, Wilson de Oliveira (Coelho) e Jonas Lima de Abreu (Broca) foram absolvidos da acusação e Gilson Maurer da Silva, condenado a 6 anos de reclusão.
Os quatro eram acusados de um crime ocorrido no dia 11 de abril de 2020, por volta de 20h30 na Rua Beija Flor, bairro Padre Ulrico, onde foi morto a tiros Lucas da Rosa Brizola e foram baleadas outras cinco pessoas.
Segundo a denúncia, oito homens teriam chegado no local encapuzados e com rostos cobertos por camisetas e efetuado os disparos. Os quatro teriam sido apontados como os responsáveis pelos disparos.
O Conselho de Sentença decidiu pela absolvição dos três por falta de provas e pela condenação de um único réu.
Após pronunciada a sentença final a Juíza de Direito que presidiu os trabalhos Drª Janaina Monique Zanellato Albino, pediu ao réu condenado se deseja recorrer da sentença e ele disse que não, porém a defesa irá pedir a anulação da sentença.
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