Depen apreende materiais ilícitos e transfere presos da cadeia de Pato Branco
Nesta quarta-feira (23), o Departamento Penitenciário (Depen-PR) realizou a Operação Mocó na cadeia pública de Pato Branco.
A movimentação intensa de viaturas teve inicio nas primeiras horas do dia, com 22 Agentes do Grupo SOE (Operações Especiais) do DEPEN Base de Francisco Beltrão e Cascavel, 9 policiais penais efetivos, 08 Agentes Prisionais temporários das Cadeias de Palmas e Pato Branco que assumiram seus contratos no último dia 21, mais o auxílio do Setor de Inteligência num grande trabalho integrado pela Chefia Regional das Cadeias do Sudoeste Alessandro Cunha e a Coordenação Regional do Depen – Marcos Andrade, ocorreu uma revista geral onde toda a estrutura da Cadeia de Pato Branco foi revistada, sendo encontrado grande quantidade de ferros e outros materiais ilícitos, materiais que serviriam para auxiliar uma possível fuga em massa. Também foram apreendidos 5 aparelhos celulares, uma pequena quantidade de substância aparentando ser maconha, alguns invólucros contendo fumo e outros materiais conforme as fotos.
O procedimento transcorreu com normalidade e foi totalmente exitoso, alcançando o objetivo que era justamente encontrar esses materiais oriundos de vários arremessos ocorridos para os presos quando eles estão no pátio de sol.
As equipes que fizeram o trabalho comentaram a dificuldade de localizar esses materiais que estavam muito bem escondidos em locais conhecidos pelos presos como “mocós”, no chão e nas paredes, sendo que só foi possível localizá-los graças à paciência, persistência e empenho de cada um que participou da ação, lembrando que alguns estavam em seu primeiro ou segundo dia de serviço.
Identificados alguns presos que comandariam essas ações irregulares de contratar pessoas para arremessar esses objetos para o interior da Cadeia de Pato Branco, de imediato ocorreu a transferência de 05 presos que ficarão em quarentena até sair o resultado de teste COVID-19 na Unidade Sentinela para posteriormente serem transferidos à PEFB, sendo 05 presos considerados perigosos, com alto potencial de cometimento de crimes e relações com o crime organizado.
Marcos Andrade, Coordenador Regional parabenizou todos os envolvidos na Operação Mocó na Cadeia de Pato Branco e afirma a importância e necessidade de ações como essa envolvendo vários setores e culminando com resultados muito favoráveis para o bom andamento dos trabalhos na Cadeia de Pato Branco, que com certeza agora ficam mais tranquilos sendo retirados esses presos que de alguma maneira subvertiam a ordem e disciplina na Unidade.
Para Alessandro Cunha Chefe Regional, mais transferências devem ocorrer nos próximos dias, tornando o ambiente mais favorável para quem trabalha e quem quer cumprir pena, ele também aproveitou para parabenizar todos os envolvidos na Operação.
(Assessoria de imprensa Depen FB)
Foto Depen
Nesta quarta-feira (23), o Departamento Penitenciário (Depen-PR) realizou a Operação Mocó na cadeia pública de Pato Branco.
A movimentação intensa de viaturas teve inicio nas primeiras horas do dia, com 22 Agentes do Grupo SOE (Operações Especiais) do DEPEN Base de Francisco Beltrão e Cascavel, 9 policiais penais efetivos, 08 Agentes Prisionais temporários das Cadeias de Palmas e Pato Branco que assumiram seus contratos no último dia 21, mais o auxílio do Setor de Inteligência num grande trabalho integrado pela Chefia Regional das Cadeias do Sudoeste Alessandro Cunha e a Coordenação Regional do Depen – Marcos Andrade, ocorreu uma revista geral onde toda a estrutura da Cadeia de Pato Branco foi revistada, sendo encontrado grande quantidade de ferros e outros materiais ilícitos, materiais que serviriam para auxiliar uma possível fuga em massa. Também foram apreendidos 5 aparelhos celulares, uma pequena quantidade de substância aparentando ser maconha, alguns invólucros contendo fumo e outros materiais conforme as fotos.
O procedimento transcorreu com normalidade e foi totalmente exitoso, alcançando o objetivo que era justamente encontrar esses materiais oriundos de vários arremessos ocorridos para os presos quando eles estão no pátio de sol.
As equipes que fizeram o trabalho comentaram a dificuldade de localizar esses materiais que estavam muito bem escondidos em locais conhecidos pelos presos como “mocós”, no chão e nas paredes, sendo que só foi possível localizá-los graças à paciência, persistência e empenho de cada um que participou da ação, lembrando que alguns estavam em seu primeiro ou segundo dia de serviço.
Identificados alguns presos que comandariam essas ações irregulares de contratar pessoas para arremessar esses objetos para o interior da Cadeia de Pato Branco, de imediato ocorreu a transferência de 05 presos que ficarão em quarentena até sair o resultado de teste COVID-19 na Unidade Sentinela para posteriormente serem transferidos à PEFB, sendo 05 presos considerados perigosos, com alto potencial de cometimento de crimes e relações com o crime organizado.
Marcos Andrade, Coordenador Regional parabenizou todos os envolvidos na Operação Mocó na Cadeia de Pato Branco e afirma a importância e necessidade de ações como essa envolvendo vários setores e culminando com resultados muito favoráveis para o bom andamento dos trabalhos na Cadeia de Pato Branco, que com certeza agora ficam mais tranquilos sendo retirados esses presos que de alguma maneira subvertiam a ordem e disciplina na Unidade.
Para Alessandro Cunha Chefe Regional, mais transferências devem ocorrer nos próximos dias, tornando o ambiente mais favorável para quem trabalha e quem quer cumprir pena, ele também aproveitou para parabenizar todos os envolvidos na Operação.
(Assessoria de imprensa Depen FB)
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