Cresol celebra o Dia Internacional das Mulheres Rurais desenvolvendo iniciativas a equidade de gênero

A cooperativa destaca o empoderamento feminino e o papel essencial das mulheres na produção de alimentos para as comunidades

O dia 15 de outubro é celebrado o dia Internacional das Mulheres Rurais, data instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1995, para elevar a consciência mundial sobre o papel da mulher do campo. A Cresol, celebra esta data destacando seu compromisso com o empoderamento das mulheres, que desempenham um papel essencial para a produção de alimentos nas comunidades rurais.

Segundo o relatório de sustentabilidade da Cresol de 2023, a cooperativa conta com 38,8% de mulheres em seu quadro associativo, e fomenta iniciativas de apoio e promoção à equidade de gênero, com projetos como Potencializa Elas e Parceiras Cresol, direcionados para formação pessoal e profissional, com a participação de mais de 9.600 mulheres, em mais de 100 municípios brasileiros.

A Cresol, com sua presença ativa em diversas comunidades, não apenas oferece crédito, mas também fortalece o empreendedorismo local e impulsiona o desenvolvimento social e a economia. Em 2023, foram liberados R$2,8 bi para mulheres empreendedoras, fortalecendo o empreendedorismo feminino através do acesso ao crédito.

Criada no campo, Sandra Salete Pelegrini Bellé, 46, de Frederico Westphalen (RS), aprendeu desde pequena, com seus pais e em especial com sua mãe, a valorizar a vida no interior. “A minha vida foi sempre no campo, desde muito pequena”, relembra. Sandra e o marido dedicaram-se ao cultivo de milho, soja e fumo, além da criação de vacas-leiteiras. 

“A atividade começou a ser mais penosa quando o meu esposo, em 2014, teve problemas de coluna”, conta Sandra. Diante dessa adversidade, o casal precisou se reinventar. “A gente pensou numa nova alternativa de renda, que foi aí que surgiu a agroindústria”, explica. O sonho, no entanto, esbarrou em obstáculos. “O primeiro foi a questão documental. E o segundo impasse muito grande para nós foi a busca de financiamento, a busca de recursos. A gente bateu em várias instituições financeiras e a gente não conseguia”, recorda.

A esperança reacendeu quando a Cresol conheceu o projeto da família. “A Cresol era uma cooperativa nova aqui na região, o pessoal fez uma visita pra nós, e assumiu aquilo como compromisso”, diz Sandra. A partir daí, a história começou a mudar. E assim, em novembro de 2016, surge a Laticínios Eduvavi — nome que veio da junção das iniciais dos três filhos do casal, Eduardo, Vanessa e Vitor. “Se hoje a Eduvavi está aqui, e se hoje ela vem crescendo e está em crescimento constante, é graças a Cresol”, reconhece. 

Produção de alimentos e segurança alimentar

As agricultoras desempenham um papel essencial na produção de alimentos, garantindo a segurança alimentar. Com a retomada do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), proporcionou mais possibilidades para comercializar a produção, e umas das mudanças no programa foi a inclusão de mulheres entre os grupos prioritários.

A associada da Cresol Encostas da Serra Geral, Tay Rodrigues, agricultora de Guajeru (BA), compartilhou sua trajetória de vida e trabalho no campo. Aos 37 anos, casada e mãe de cinco filhos, ela se dedica à produção de arroz orgânico e hortaliças, além de criar galinhas, porcos e gado. “Costumo dizer que produzo um pouco de cada coisa”, comenta Tay.

Natural de Sumaré, interior de São Paulo, ela se mudou para a Bahia há nove anos, após se casar. “Quando chegamos, a primeira coisa que quis fazer foi produzir meu próprio alimento, pelo menos para o consumo da família”, relembra. A produção cresceu além das necessidades domésticas, o que levou Tay a buscar alternativas para comercializar o excedente. “Começamos a vender no PAA, depois no PNAE e, por fim, em feiras livres”, explica.

Com a escassez de chuvas tem impactado negativamente a safra deste ano. “Apesar das dificuldades, acreditamos que com a volta das chuvas conseguiremos retomar o ritmo da produção”, afirma. Tay destaca o amor pelo campo e pela produção familiar. “Nossa produção é 100% familiar, todos contribuem”, conclui. 

Sobre a Cresol

Com 29 anos de história, mais de 900 mil cooperados e 913 agências de relacionamento em 19 Estados, a Cresol é uma das principais instituições financeiras cooperativas do País. Com foco no atendimento personalizado, a Cresol fornece soluções financeiras para pessoas físicas, empresas e empreendimentos rurais.

15 de outubro de 2024

Foto: Divulgação/Cresol

A cooperativa destaca o empoderamento feminino e o papel essencial das mulheres na produção de alimentos para as comunidades

O dia 15 de outubro é celebrado o dia Internacional das Mulheres Rurais, data instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1995, para elevar a consciência mundial sobre o papel da mulher do campo. A Cresol, celebra esta data destacando seu compromisso com o empoderamento das mulheres, que desempenham um papel essencial para a produção de alimentos nas comunidades rurais.

Segundo o relatório de sustentabilidade da Cresol de 2023, a cooperativa conta com 38,8% de mulheres em seu quadro associativo, e fomenta iniciativas de apoio e promoção à equidade de gênero, com projetos como Potencializa Elas e Parceiras Cresol, direcionados para formação pessoal e profissional, com a participação de mais de 9.600 mulheres, em mais de 100 municípios brasileiros.

A Cresol, com sua presença ativa em diversas comunidades, não apenas oferece crédito, mas também fortalece o empreendedorismo local e impulsiona o desenvolvimento social e a economia. Em 2023, foram liberados R$2,8 bi para mulheres empreendedoras, fortalecendo o empreendedorismo feminino através do acesso ao crédito.

Criada no campo, Sandra Salete Pelegrini Bellé, 46, de Frederico Westphalen (RS), aprendeu desde pequena, com seus pais e em especial com sua mãe, a valorizar a vida no interior. “A minha vida foi sempre no campo, desde muito pequena”, relembra. Sandra e o marido dedicaram-se ao cultivo de milho, soja e fumo, além da criação de vacas-leiteiras. 

“A atividade começou a ser mais penosa quando o meu esposo, em 2014, teve problemas de coluna”, conta Sandra. Diante dessa adversidade, o casal precisou se reinventar. “A gente pensou numa nova alternativa de renda, que foi aí que surgiu a agroindústria”, explica. O sonho, no entanto, esbarrou em obstáculos. “O primeiro foi a questão documental. E o segundo impasse muito grande para nós foi a busca de financiamento, a busca de recursos. A gente bateu em várias instituições financeiras e a gente não conseguia”, recorda.

A esperança reacendeu quando a Cresol conheceu o projeto da família. “A Cresol era uma cooperativa nova aqui na região, o pessoal fez uma visita pra nós, e assumiu aquilo como compromisso”, diz Sandra. A partir daí, a história começou a mudar. E assim, em novembro de 2016, surge a Laticínios Eduvavi — nome que veio da junção das iniciais dos três filhos do casal, Eduardo, Vanessa e Vitor. “Se hoje a Eduvavi está aqui, e se hoje ela vem crescendo e está em crescimento constante, é graças a Cresol”, reconhece. 

Produção de alimentos e segurança alimentar

As agricultoras desempenham um papel essencial na produção de alimentos, garantindo a segurança alimentar. Com a retomada do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), proporcionou mais possibilidades para comercializar a produção, e umas das mudanças no programa foi a inclusão de mulheres entre os grupos prioritários.

A associada da Cresol Encostas da Serra Geral, Tay Rodrigues, agricultora de Guajeru (BA), compartilhou sua trajetória de vida e trabalho no campo. Aos 37 anos, casada e mãe de cinco filhos, ela se dedica à produção de arroz orgânico e hortaliças, além de criar galinhas, porcos e gado. “Costumo dizer que produzo um pouco de cada coisa”, comenta Tay.

Natural de Sumaré, interior de São Paulo, ela se mudou para a Bahia há nove anos, após se casar. “Quando chegamos, a primeira coisa que quis fazer foi produzir meu próprio alimento, pelo menos para o consumo da família”, relembra. A produção cresceu além das necessidades domésticas, o que levou Tay a buscar alternativas para comercializar o excedente. “Começamos a vender no PAA, depois no PNAE e, por fim, em feiras livres”, explica.

Com a escassez de chuvas tem impactado negativamente a safra deste ano. “Apesar das dificuldades, acreditamos que com a volta das chuvas conseguiremos retomar o ritmo da produção”, afirma. Tay destaca o amor pelo campo e pela produção familiar. “Nossa produção é 100% familiar, todos contribuem”, conclui. 

Sobre a Cresol

Com 29 anos de história, mais de 900 mil cooperados e 913 agências de relacionamento em 19 Estados, a Cresol é uma das principais instituições financeiras cooperativas do País. Com foco no atendimento personalizado, a Cresol fornece soluções financeiras para pessoas físicas, empresas e empreendimentos rurais.

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