Foto EPA/BBC
As proximidades das festas de fim de ano, que tradicionalmente envolvem muitas viagens, festas longas e reuniões de grupos grandes de pessoas, têm colocado líderes globais e autoridades de saúde em alerta para picos futuros de Covid-19 — potencialmente ainda maiores e mais mortíferos dos que estão em curso atualmente.
No Brasil, embora não haja recomendações oficiais específicas para as datas festivas, infectologistas se preparam para a possibilidade de, poucas semanas após as festas, o país se ver diante de novos aumentos de casos e mortes.
“Se fossemos reproduzir os encontros natalinos da forma que tradicionalmente ocorrem, neste momento epidemiológico (de alta dos casos), o que espero é um repique brutal no número de casos, devido à contaminação que vai ocorrer neste momento”, diz à BBC News Brasil Jaques Sztajnbok, supervisor da UTI do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo, sugerindo que as pessoas evitem festas de fim de ano em 2020.
A sensação de que estamos mais próximos de ter uma vacinação em massa também pode levar as pessoas a relaxarem seus cuidados em relação ao coronavírus, na avaliação dos médicos ouvidos pela BBC News Brasil. Mas eles alertam que a perspectiva de ter uma vacina no futuro não muda o cenário atual, de que a covid-19 continua se espalhando e fazendo muitas vítimas.
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