Copel inicia obras de ponte da PCH Bela Vista ligando Verê e São João
A Copel iniciou as obras da ponte que fará a ligação rodoviária entre os municípios de Verê e São João, no Sudoeste do Paraná, atendendo a um compromisso firmado com a comunidade local durante as audiências públicas para construção da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Bela Vista.
A ponte sobre o Rio Chopim terá extensão de 200 metros e estrutura robusta, feita em concreto armado convencional e pré-moldado. Ela será erguida no eixo onde atualmente é feita a travessia por balsa.
Nesta fase inicial, as equipes trabalham na implantação do canteiro de obras, movimentação de terra, cercamento da área e lançamento de material para a execução das fundações.
A previsão é de que a ponte seja liberada para o tráfego até março de 2021. Essa travessia, aproveitando os acessos rurais já existentes, trará grandes benefícios econômicos para a população, permitindo maior fluxo entre as sedes dos dois municípios e facilitando, assim, a circulação de mercadorias e escoamento dos produtos agroindustriais produzidos na região.
OBRAS DA PCH AVANÇAM – Partindo do local da nova ponte, cerca de um quilômetro rio abaixo, seguem as obras de instalação da PCH Bela Vista. Estão em andamento atividades de montagem de armação e lançamento de concreto nas estruturas permanentes da central, como o vertedouro e casa de força. Equipes também trabalham na montagem dos condutos forçados (que levarão a água até as turbinas).
As adufas para desvio temporário do Rio Chopim estão em fase final de construção e já estão sendo montadas as comportas que vão regular a passagem de água. A previsão é de que o desvio possa ser realizado no mês de junho. Essa alteração no curso do rio é necessária para que possa ser finalizada a barragem.
Com orientação da Secretaria Municipal de Saúde, os trabalhadores estão seguindo uma série de procedimentos para evitar transmissão do coronavírus. Todos estão usando máscaras, passando por aferição de temperatura corporal e pressão e foram criadas novas escalas para uso do refeitório e o espaço foi adaptado para que sejam respeitadas as regras de distanciamento determinadas pela saúde pública. Profissionais da Copel também estão no local, seguindo com as atividades de fiscalização e Engenharia do Proprietário.
Orçada em R$ 200 milhões, Bela Vista vai entrar em operação em 2021 com 29 megawatts de potência, gerando energia suficiente para atender até 100 mil pessoas.
PROTEÇÃO À FAUNA SILVESTRE – Neste mês de maio também teve início o programa de Resgate da Fauna Terrestre da PCH Bela Vista. Uma equipe multidisciplinar integrada por biólogos, médicos veterinários, zootecnistas, engenheiro agrônomo e auxiliares realiza atividades em campo para afugentar ou, quando for o caso, capturar animais silvestres que estiverem na área do futuro reservatório durante os trabalhos de limpeza e retirada de vegetação.
Quando capturados, eles passam por biometria, ou seja, medições de tamanho, peso, identificação do sexo, idade reprodutiva, dentre outras características físicas e se necessário, passam por atendimento veterinário.
Todos os animais silvestres resgatados são marcados com brincos, microchips, anilhas ou tinta fluorescente e soltos em áreas próximas de mata, de acordo com um plano de trabalho aprovado junto ao Instituto Água e Terra (IAT).
Posteriormente, será feito um monitoramento nas áreas em que esses animais foram soltos. Trata-se de um programa importante para a preservação das espécies e para ampliar o conhecimento do comportamento e biologia dos animais da região.
(Fonte AEN)
Foto Copel
A Copel iniciou as obras da ponte que fará a ligação rodoviária entre os municípios de Verê e São João, no Sudoeste do Paraná, atendendo a um compromisso firmado com a comunidade local durante as audiências públicas para construção da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Bela Vista.
A ponte sobre o Rio Chopim terá extensão de 200 metros e estrutura robusta, feita em concreto armado convencional e pré-moldado. Ela será erguida no eixo onde atualmente é feita a travessia por balsa.
Nesta fase inicial, as equipes trabalham na implantação do canteiro de obras, movimentação de terra, cercamento da área e lançamento de material para a execução das fundações.
A previsão é de que a ponte seja liberada para o tráfego até março de 2021. Essa travessia, aproveitando os acessos rurais já existentes, trará grandes benefícios econômicos para a população, permitindo maior fluxo entre as sedes dos dois municípios e facilitando, assim, a circulação de mercadorias e escoamento dos produtos agroindustriais produzidos na região.
OBRAS DA PCH AVANÇAM – Partindo do local da nova ponte, cerca de um quilômetro rio abaixo, seguem as obras de instalação da PCH Bela Vista. Estão em andamento atividades de montagem de armação e lançamento de concreto nas estruturas permanentes da central, como o vertedouro e casa de força. Equipes também trabalham na montagem dos condutos forçados (que levarão a água até as turbinas).
As adufas para desvio temporário do Rio Chopim estão em fase final de construção e já estão sendo montadas as comportas que vão regular a passagem de água. A previsão é de que o desvio possa ser realizado no mês de junho. Essa alteração no curso do rio é necessária para que possa ser finalizada a barragem.
Com orientação da Secretaria Municipal de Saúde, os trabalhadores estão seguindo uma série de procedimentos para evitar transmissão do coronavírus. Todos estão usando máscaras, passando por aferição de temperatura corporal e pressão e foram criadas novas escalas para uso do refeitório e o espaço foi adaptado para que sejam respeitadas as regras de distanciamento determinadas pela saúde pública. Profissionais da Copel também estão no local, seguindo com as atividades de fiscalização e Engenharia do Proprietário.
Orçada em R$ 200 milhões, Bela Vista vai entrar em operação em 2021 com 29 megawatts de potência, gerando energia suficiente para atender até 100 mil pessoas.
PROTEÇÃO À FAUNA SILVESTRE – Neste mês de maio também teve início o programa de Resgate da Fauna Terrestre da PCH Bela Vista. Uma equipe multidisciplinar integrada por biólogos, médicos veterinários, zootecnistas, engenheiro agrônomo e auxiliares realiza atividades em campo para afugentar ou, quando for o caso, capturar animais silvestres que estiverem na área do futuro reservatório durante os trabalhos de limpeza e retirada de vegetação.
Quando capturados, eles passam por biometria, ou seja, medições de tamanho, peso, identificação do sexo, idade reprodutiva, dentre outras características físicas e se necessário, passam por atendimento veterinário.
Todos os animais silvestres resgatados são marcados com brincos, microchips, anilhas ou tinta fluorescente e soltos em áreas próximas de mata, de acordo com um plano de trabalho aprovado junto ao Instituto Água e Terra (IAT).
Posteriormente, será feito um monitoramento nas áreas em que esses animais foram soltos. Trata-se de um programa importante para a preservação das espécies e para ampliar o conhecimento do comportamento e biologia dos animais da região.
(Fonte AEN)
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