Copel Florestas avalia plantio de mudas em Francisco Beltrão

Neste mês de junho esteve em Francisco Beltrão a engenheira agrônoma Marcia Kimura, que atua como fiscal da Copel Florestas de Curitiba, para acompanhar o plantio de mudas de árvores na cidade e as técnicas utilizadas no plano de arborização urbana, visto que este departamento da Copel faz parte do comitê técnico.

Acompanhada da equipe da secretaria municipal de Meio Ambiente, ela visitou os locais onde foram plantadas ou estão acondicionadas as mais de 450 mudas fornecidas desde setembro de 2017 pelos viveiros de Capitão Leônidas Marques e de Reserva do Iguaçu, ambos da Copel, além das mais 300 novas mudas solicitadas.

O secretário Adriano David, do Meio Ambiente, lembra que em janeiro de 2017 a sua pasta foi a primeira do Paraná a solicitar o convênio com a Copel para ter acesso a mudas de árvores para plantio urbano, utilizando mudas em avançado estágio de desenvolvimento, com altura entre 2 e 4 metros e que apresentem porte médio ou grande quando adultos.

As mudas produzidas no viveiro florestal municipal de Beltrão são de pequeno porte e inapropriadas para o plantio em vias públicas devido a sua fragilidade em relação ao ataque de formigas e, principalmente, ao vandalismo.  Com isso, a parceria da Copel é de fundamental importância para viabilizar o programa, já que a empresa fornece as mudas com o porte ideal e gratuitamente. Mas o município precisa comprovar os requisitos técnicos e as determinações do plano de arborização urbana desenvolvido em 2017.

Inicialmente para o plantio foram elencados locais institucionais, de uso comum da população, para o início desse projeto como o Centro da Juventude, UPA, Cemitério Municipal Aeroporto, Escola Municipal JK do Rio Tuna, Parque de Exposições Jayme Canet Júnior, praças e algumas ruas.  As espécies escolhidas variam de acordo com o local, fiação, função, espaçamento, largura de calçada com prioridade para acessibilidade de pedestres e cadeirantes. Dentre as espécies definidas estão a extremosa, pau marfim, alecrim do campo, angico, guajuvira, ipê roxo, ipê branco e jambolão.

Em julho, a secretaria municipal de Meio Ambiente, com o aporte das secretarias Urbanismo e do Planejamento, e do Departamento Beltronense de Trânsito, inicia o primeiro quadrante estabelecido para a recuperação e adequação de calçadas e arborização urbana. O processo se dará em cinco etapas. Nesta etapa inicial serão priorizadas as ruas e avenidas da área central, onde há maior circulação de pedestres.

(Assessoria)

25 de junho de 2018

Fotos Assessoria

Neste mês de junho esteve em Francisco Beltrão a engenheira agrônoma Marcia Kimura, que atua como fiscal da Copel Florestas de Curitiba, para acompanhar o plantio de mudas de árvores na cidade e as técnicas utilizadas no plano de arborização urbana, visto que este departamento da Copel faz parte do comitê técnico.

Acompanhada da equipe da secretaria municipal de Meio Ambiente, ela visitou os locais onde foram plantadas ou estão acondicionadas as mais de 450 mudas fornecidas desde setembro de 2017 pelos viveiros de Capitão Leônidas Marques e de Reserva do Iguaçu, ambos da Copel, além das mais 300 novas mudas solicitadas.

O secretário Adriano David, do Meio Ambiente, lembra que em janeiro de 2017 a sua pasta foi a primeira do Paraná a solicitar o convênio com a Copel para ter acesso a mudas de árvores para plantio urbano, utilizando mudas em avançado estágio de desenvolvimento, com altura entre 2 e 4 metros e que apresentem porte médio ou grande quando adultos.

As mudas produzidas no viveiro florestal municipal de Beltrão são de pequeno porte e inapropriadas para o plantio em vias públicas devido a sua fragilidade em relação ao ataque de formigas e, principalmente, ao vandalismo.  Com isso, a parceria da Copel é de fundamental importância para viabilizar o programa, já que a empresa fornece as mudas com o porte ideal e gratuitamente. Mas o município precisa comprovar os requisitos técnicos e as determinações do plano de arborização urbana desenvolvido em 2017.

Inicialmente para o plantio foram elencados locais institucionais, de uso comum da população, para o início desse projeto como o Centro da Juventude, UPA, Cemitério Municipal Aeroporto, Escola Municipal JK do Rio Tuna, Parque de Exposições Jayme Canet Júnior, praças e algumas ruas.  As espécies escolhidas variam de acordo com o local, fiação, função, espaçamento, largura de calçada com prioridade para acessibilidade de pedestres e cadeirantes. Dentre as espécies definidas estão a extremosa, pau marfim, alecrim do campo, angico, guajuvira, ipê roxo, ipê branco e jambolão.

Em julho, a secretaria municipal de Meio Ambiente, com o aporte das secretarias Urbanismo e do Planejamento, e do Departamento Beltronense de Trânsito, inicia o primeiro quadrante estabelecido para a recuperação e adequação de calçadas e arborização urbana. O processo se dará em cinco etapas. Nesta etapa inicial serão priorizadas as ruas e avenidas da área central, onde há maior circulação de pedestres.

(Assessoria)

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